![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
ps- na foto pode ver-se que o navio por detrás tb tem o pavilhão Russo hasteado e era ucraniano, a bandeira da marinha ucraniana está ainda na asa da ponte.
Moderador: Conselho de Moderação
Até que enfim apareceu uma razão RACIONAL para o interesse dos russos em manter aquela região sob o seu domínio. Estão certos... Alguém discorda ?Bourne escreveu:CHEGA DE DESGRAÇA!!!!
Vamos falar de coisa boa. Na Crimeia acontece a maior rave do leste europeu. Cheio de loiras, altas e pervertidas. É o céu.![]()
http://www.vice.com/pt_br/music-world/r ... vicefacebr
Em 2007 a VICE visitou a República de Kazantip, uma rave/orgia anual que durou um mês num reator nuclear abandonado na costa meridional da Ucrânia. Lá os clubbers eram chamados de cidadãos e existia até um Ministério das Relações Exteriores. O lance todo parecia um portal para os anos 90, com e muitos sapatos plataforma, dreads cor de rosa e energéticos. Fomos à festa de encerramento do festival daquele ano e ficamos amigos de expoentes da sociedade criminal russa.
Me lembro daquela vez na IIWW quando a França cai e os Ingleses ficaram com medo de os navios franceses cairem nas mãos dos Chucrutes e deram um ultimato a eles para se mesclarem a frota britânica, se inutilizarem em porto neutro ou afundarem sob fogo britânico, e eles escolheram a ultima opção. Não sou da marinha, nunca subi num navio, mas se fosse marinheiro nunca entregaria meu navio.EDSON escreveu:A frota russa do mar Negro ganha mais um submarino.
Era o único submarino da Ucrânia.
Estamos a falar de política, ninguém dá tiros a ninguém.
E entre os Estados Unidos e Rússia. Os Estados Unidos actualmente são mais perigosos e uma fonte de conflitos que a Rússia actualmente não é.
Ucrania foi tomada de assalto porque assinou um acordo mais vantajoso com a Rússia do que com a Europa. Incentivou-se uns "revoltados" nazis, plantou-se umas notícias convenientes e instalou-se mais um fantoche made in usa. Que uma semana depois já andava na casa branca e a assinar acordos com a UE.
A Síria opôs-se aos Estados Unidos e foi essencial para ter o total controlo do mediterrâneo. Os mesmos métodos, encenou-se uma revolução/guerra para meter lá mais um fantoche.
A Líbia, um país desenvolvido, era um empecilho. Não estava atrelado ao sistema mundial financeiro. Além do presidente ser um defensor e ter quase conseguido que os países africanos formassem uma moeda única desligada do dólar.
Apoiaram a Irmandade Muçulmana (criada pelo império britanico e que tem colocado presidentes em todos os países naquela região) e encenaram mais uma revolução.
Agora estão bem, o país destruído e contaminado com químicos, milhões de pessoas refugiadas, mas os Estados Unidos livraram-se de alguém que lhes fazia frente e deitaram mão ao petróleo e às enormes reservas de ouro.
Tal como Iraque, Tunísia, Egito.
E em todos os países é assim, quando um país faz frente aos Estados Unidos, as populações revoltam-se, os governos massacram tudo e todos, existe uma deliberação internacional, bombardeamentos, sobe ao poleiro um amigalhaço americano e a "comunidade internacional" aplaude.
O único país que não acontece isso, é na Coreia do Norte, apenas porque dá jeito aos estados unidos haver uma tensão entre as coreias.
A seguir teremos o quintal americano, a América do Sul, que já está a começar a dar dores de cabeça.
Devido a falta de dinheiro, eu diria que é até perigoso navegar nesse submarino. Existem planos para colocar 6 novos submarinos na Frota do Mar Negro, um já foi lançado ao mar e 3 estão sendo terminados em estaleiros.Sobrevivente escreveu:Me lembro daquela vez na IIWW quando a França cai e os Ingleses ficaram com medo de os navios franceses cairem nas mãos dos Chucrutes e deram um ultimato a eles para se mesclarem a frota britânica, se inutilizarem em porto neutro ou afundarem sob fogo britânico, e eles escolheram a ultima opção. Não sou da marinha, nunca subi num navio, mas se fosse marinheiro nunca entregaria meu navio.EDSON escreveu:A frota russa do mar Negro ganha mais um submarino.
Era o único submarino da Ucrânia.
Continuo a apostar que essa refrega toda vai contribuir para parar os cortes no orçamento militar dos maiores países da OTAN.FCarvalho escreveu:O que importa para os russos é não perder Sebastopol e a sua ponta de lança para o controle do mar negro, que é a Criméia.
Em termos navais isso era o que mais interessava. Feito isso, e com a recomposição da frota russa, e da marinha em geral, até o final desta década, alguém duvida que a frota russa do mar negro não venha a meter preocupações a Otan e aliados do entorno, além é claro, de manter presença e a pressão da política russa no mediterrâneo e oriente médio?
Do ponto de vista militar, é para isso que se quer a Criméia. O resto que vier é lucro.
abs.
Tal como na Geórgiacabeça de martelo escreveu:Este ano já não vai ser e para o próximo ano já isto foi esquecido...
Que eu me lembre apenas dois navios franceses optaram pelo fogo inglês, a grande maioria se entregou aos ingleses.Sobrevivente escreveu:Me lembro daquela vez na IIWW quando a França cai e os Ingleses ficaram com medo de os navios franceses cairem nas mãos dos Chucrutes e deram um ultimato a eles para se mesclarem a frota britânica, se inutilizarem em porto neutro ou afundarem sob fogo britânico, e eles escolheram a ultima opção. Não sou da marinha, nunca subi num navio, mas se fosse marinheiro nunca entregaria meu navio.
Não é uma questão de escolha. Não estão revivendo nada.FCarvalho escreveu:Penso que ninguém na UE seria uma asno de querer reviver os anos anteriores aos 90's, em uma disputa tão burra quanto inútil. Reascender uma concorrência nestes termos com a Russia, para a Europa seria como dar um tiro no próprio pé, e pior, dar vazão a inúmeros problemas nacionais internos mal resolvidos que andam a pipocar por aí, e que sempre tendem a reacenderem-se, mais hora, menos hora.
E de momento, o que menos se precisa na Europa agora é do robustecimento das fileiras castrenses. Ao contrário, as necessidades são bem outras.
No entanto, infelizmente, sempre há uns e outros mais 'desmemorizados', que costuma se esquecer das lições do início do século XX por lá. Tomara que agora não seja o caso. De novo. Sabemos todos no problema que deu, com respingos para todas as partes do mundo.
abs.