Nova Metralhadora de Apoio para o EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Escolha a melhor opção de Metralhadora de Apoio para o EB

A. MAG/MINIMI
131
68%
B. IMI NEGEV
25
13%
C. MG
8
4%
D. DENEL
7
4%
E. PKM
9
5%
F. OUTRAS
14
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#496 Mensagem por gabriel219 » Qua Out 16, 2013 6:07 pm

Cabeça, não estava perguntando o que acha da MG4 porque pegou-a nas mãos, mas o que você ouviu falar sobre ela :wink: .




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#497 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Out 17, 2013 6:49 am

O único feedback que tive foi de um militar da UPF que dizia que era boa. Eu queria era ouvir a opinião de mais militares e não só de um.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#498 Mensagem por gabriel219 » Qui Out 17, 2013 1:40 pm

Obrigado Cabeça.
[009]




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#499 Mensagem por gabriel219 » Seg Out 21, 2013 2:18 pm

Fiquei com uma dúvida na cabeça.

Com a MINIMI ganharemos no volume de fogo, mas e na mobilidade? Algum soldado da Esquadra do GC carregará suas munições ou o próprio soldado responsável pela MINIMI carregará as mesmas.

Sinceramente, sou mais a favor de um IA2 FAP, mesmo que tenha 4,5 carregado, pois usaríamos mais a precisão do que o volume de fogo. Li uma matéria de um Ex-Marine e que fala que, com a entrada do IAR, o USMC está pensando no conceito do Fapeiro no lugar das Mtr Lv nas suas Esquadras, afim de ganhar mais mobilidade.

Por exemplo, nossa Infantaria Mecanizada praticamente terá o Guarani com uma .50 (nos casos dos GC's) e canhão 30 x 173 mm (no caso dos GAP'S ou GAC's, isso só o Jauro para nos responder :wink: ), será mesmo que precisaram de 2 metralhadoras mais pesadas e que tirariam boa parte da mobilidade da tropa? É claro que o Guarani nem sempre estará lá, mas tem poder de fogo suficiente para prover um excelente apoio de fogo.

Sei não, mas prefiro atirar poucas vezes mais de forma precisa, o que preservaria munição do que disparar dezenas de vezes para tentar acertar um alvo.

Na minha opinião, eu deixaria as Metralhadoras para o GAP e IA2 FAP para os GC's.

Prefiro uma unidade bem rápida e com poder de precisão do que uma lenta e pode de fogo.

Tiro isto de um vídeo que vi de um simulado de combate entre os Royals Marines e nossos Fuzileiros Navais, em que nossos soldados se moveram tão rápido que os RM's não conseguiram impedir um avanço e nem sequer sabiam onde eles estavam, tanto que um Fuzileiro nosso subiu em uma árvore e quase dizimou toda a unidade RM. Isso praticamente do lado deles.

Acho que isso é a grande diferença que poderia ser feita, uma unidade rápida, bem equipada e treinada para terem precisão nos disparos, poupando munição e tendo maior persistência em combate.

O Cel. Jauro poderia falar melhor a respeito do que ele acharia.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#500 Mensagem por jauro » Seg Out 21, 2013 4:34 pm

Com a MINIMI ganharemos no volume de fogo, mas e na mobilidade? Algum soldado da Esquadra do GC carregará suas munições ou o próprio soldado responsável pela MINIMI carregará as mesmas.
A mobilidade será a mesma e o volume de fogo maior, pois não há como alguém carregar a munição do soldado atirador, ele próprio carregará sua munição, só muda a forma como ela se apresenta acondicionada.


Por exemplo, nossa Infantaria Mecanizada praticamente terá o Guarani com uma .50 (nos casos dos GC's) e canhão 30 x 173 mm (no caso dos GAP'S ou GAC's, isso só o Jauro para nos responder :wink: ), será mesmo que precisaram de 2 metralhadoras mais pesadas e que tirariam boa parte da mobilidade da tropa? É claro que o Guarani nem sempre estará lá, mas tem poder de fogo suficiente para prover um excelente apoio de fogo.
GACAP e GACAR. Os GACAR (Grupos de Artilharia de Campanha Auto-rebocados) serão limitados às Brigadas Leves, de Selva e Pqdt. As demais serão AP.
Os VBTP SR ou SL nem sempre estarão tão próximo do combate na linha de contato, pois nestes locais os VBTP seriam alvos fáceis de AAC. O fogo do Atirador do GC tem que ser só em proveito do GC e por isso tem que ter disponibilidade, precisão, seletividade e oportunidade. Os VBTP não são usados para dar apoio de fogo aos GC e sim aos Pel e Cias.
Só se entender que a MM é uma metralhadora pesada. Mas não é. Seu próprio nome já diz e sua classificação mundial também. MINI MITRAILLEUSE-Leve.

Sei não, mas prefiro atirar poucas vezes mais de forma precisa, o que preservaria munição do que disparar dezenas de vezes para tentar acertar um alvo.

Na minha opinião, eu deixaria as Metralhadoras para o GAP e IA2 FAP para os GC's.

Prefiro uma unidade bem rápida e com poder de precisão do que uma lenta e pode de fogo.

Tiro isto de um vídeo que vi de um simulado de combate entre os Royals Marines e nossos Fuzileiros Navais, em que nossos soldados se moveram tão rápido que os RM's não conseguiram impedir um avanço e nem sequer sabiam onde eles estavam, tanto que um Fuzileiro nosso subiu em uma árvore e quase dizimou toda a unidade RM. Isso praticamente do lado deles.

Acho que isso é a grande diferença que poderia ser feita, uma unidade rápida, bem equipada e treinada para terem precisão nos disparos, poupando munição e tendo maior persistência em combate.

O Cel. Jauro poderia falar melhor a respeito do que ele acharia.
Eis oque diz uma reportagem do DEFESANET:
"O que se pode falar é que o EB passa a adotar uma metralhadora leve para apoio de fogo em nível de Grupo de Combate em pequeno calibre (calibre 5,56x45mm OTAN) e alimentada por uma cinta de elos metálicos como os exércitos mais modernos já o fazem há mais de duas décadas, numa tendência iniciada em 1986 pelo Exército dos EUA."

Para finalizar, eu penso que nós deveríamos nos preocupar com o emprego e a adoção do IA2, que é uma incógnita e não tem utilização precedente. Quanto às MM, já são "damas velhas" ou "PV" de combate e já as testaram para o EB.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#501 Mensagem por gabriel219 » Seg Out 21, 2013 4:51 pm

Não Cel.Jauro, quis dizer Grupos de Apoio de Fogo (GAP) ou Grupos Anti-Carro (GAC's), sendo este último especulado sobre a existência de 5 Guaranis em um Pelotão. Mas estas siglas só são usadas por mim para poupar tempo (estou sem tempo).
Sobre a Minimi ser pesada, apesar de ter o nome de Metralhadora Leve, tem sua massa de 7,31 Kg, o que acho elevado, mesmo tendo as vantagens da mesma.
Mas o que não entendi foi uma coisa, deverá ser UMA MINIMI para cada GC ou 2 MINIMI's para cada GC?




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#502 Mensagem por jauro » Seg Out 21, 2013 5:31 pm

gabriel219 escreveu:Não Cel.Jauro, quis dizer Grupos de Apoio de Fogo (GAP) ou Grupos Anti-Carro (GAC's), sendo este último especulado sobre a existência de 5 Guaranis em um Pelotão. Mas estas siglas só são usadas por mim para poupar tempo (estou sem tempo).
Sobre a Minimi ser pesada, apesar de ter o nome de Metralhadora Leve, tem sua massa de 7,31 Kg, o que acho elevado, mesmo tendo as vantagens da mesma.
Mas o que não entendi foi uma coisa, deverá ser UMA MINIMI para cada GC ou 2 MINIMI's para cada GC?
Duas MM por GC, uma em cada esquadra.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#503 Mensagem por Marechal-do-ar » Seg Out 21, 2013 7:42 pm

jauro escreveu:A mobilidade será a mesma e o volume de fogo maior, pois não há como alguém carregar a munição do soldado atirador, ele próprio carregará sua munição, só muda a forma como ela se apresenta acondicionada.
Quanta munição o soldado carregará? Quanto disso estará junto da arma?




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#504 Mensagem por Clermont » Seg Out 21, 2013 8:52 pm

Marechal-do-ar escreveu:
jauro escreveu:A mobilidade será a mesma e o volume de fogo maior, pois não há como alguém carregar a munição do soldado atirador, ele próprio carregará sua munição, só muda a forma como ela se apresenta acondicionada.
Quanta munição o soldado carregará? Quanto disso estará junto da arma?
Seiscentos cartuchos. Em três bolsas com duzentos cartuchos cada (uma na arma; e mais duas carregadas pelo soldado atirador). Se não me falha a memória, é a mesma quantidade que os canadenses utilizam no Afeganistão.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#505 Mensagem por Marechal-do-ar » Seg Out 21, 2013 9:07 pm

O soldado atirador ainda carrega um cano adicional? Acredito que após descarregar 200 tiros em um intervalo curto de tempo o cano já fique bem quente e precise de uma troca, com que frequência os canadenses fazem essa troca, se é que fazem?

É bem mais volume de fogo que o FAP, por outro lado, da quase 15kg para o atirador.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#506 Mensagem por FoxTroop » Seg Out 21, 2013 9:16 pm

cabeça de martelo escreveu:O único feedback que tive foi de um militar da UPF que dizia que era boa. Eu queria era ouvir a opinião de mais militares e não só de um.
É boa, muito boa mesmo. Não passa na cabeça de ninguém as judiarias que lhe foram feitas nos testes cá. Um excelente complemento para as MG-3 que, na minha opinião deveriam passar a ser uma ou duas por PLT (dependendo da missão), ficando as MG-4 (que continuam a esperar que chegue lá na minha Casa) na razão de uma por Secção.
gabriel219 escreveu:Sei não, mas prefiro atirar poucas vezes mais de forma precisa, o que preservaria munição do que disparar dezenas de vezes para tentar acertar um alvo.
Essas armas servem para bater volume e criar uma superioridade de fogo e não para fazer tiro de precisão. Se alguém lhe estiver a despejar em cima forte e feio, garanto-lhe que valerá muito mais uma MG-3 ou MAG da vida com 250 prontas a enviar bem quentes, que 4 ou 5 "FAP".
gabriel219 escreveu:Tiro isto de um vídeo que vi de um simulado de combate entre os Royals Marines e nossos Fuzileiros Navais, em que nossos soldados se moveram tão rápido que os RM's não conseguiram impedir um avanço e nem sequer sabiam onde eles estavam, tanto que um Fuzileiro nosso subiu em uma árvore e quase dizimou toda a unidade RM. Isso praticamente do lado deles.
Combates simulados são isso mesmo, combates simulados, onde se corre de peito feito e nos expomos porque.... é simulado, para mais a jogar em casa e a querer humilhar os Royal "Fags" Marines.
Na minha "tropa", quer durante o Curso, quer depois de pronto já nas unidades, treinávamos manobras com munição real. Aí a malta já voa como o crocodilo, rente, rente, rentinho ao solo, principalmente quando se tinha duas ou três MG-3 a mijar rente ao capacete de um gajo. Também treinávamos com um sistema "sitpul" que simulava a realidade e onde se treinava e descartava muita coisa em termos de TTP.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#507 Mensagem por FoxTroop » Seg Out 21, 2013 9:25 pm

Marechal-do-ar escreveu:O soldado atirador ainda carrega um cano adicional? Acredito que após descarregar 200 tiros em um intervalo curto de tempo o cano já fique bem quente e precise de uma troca, com que frequência os canadenses fazem essa troca, se é que fazem?

É bem mais volume de fogo que o FAP, por outro lado, da quase 15kg para o atirador.
A não ser que o atirador deixe o gatilho pressionado até despachar as 200 munições da bolsa de uma só vez, não haverá necessidade de troca de cano tão cedo.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#508 Mensagem por Clermont » Seg Out 21, 2013 9:57 pm

Marechal-do-ar escreveu:O soldado atirador ainda carrega um cano adicional? Acredito que após descarregar 200 tiros em um intervalo curto de tempo o cano já fique bem quente e precise de uma troca, com que frequência os canadenses fazem essa troca, se é que fazem?
Não sei. Mas, caso o atirador carregue um cano adicional, dificilmente ele o trocará sozinho. E também imagino que só seria destacado um auxiliar (um dos volteadores do GC) para efetuar a troca de canos, numa situação defensiva.

Sendo assim, suponho que na maioria das situações a arma será utilizada mesmo como um fuzil automático pesado (ou fuzil-metralhadora), ou seja, arma servida por um único soldado. Não como peça de metralhadora leve que exige, no minimo, dois soldados dedicados: o chefe de peça/atirador e o municiador. Aliás, como é o caso da metralhadora de emprego geral MAG que é utilizada nos pelotões de fuzileiros na função de metralhadora leve.




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#509 Mensagem por knigh7 » Ter Out 22, 2013 12:25 am

jauro escreveu:PARECER Nº 02/2013-COMISSÃO ESPECIAL
Brasília, DF, 7 de agosto de 2013.
1. EMENTA
Padronização da Família"1" da Metralhadora Mini Mitrailleuse (Mtr MINIMI).
2. OBJETO
Possibilitar a padronização das metralhadoras que compõem a Família da Metralhadora MINIMI,
fabricada pela FN HERSTAL S.A., bem como seus sobressalentes e acessórios, com a finalidade de
equipar as organizações militares operacionais do Exército Brasileiro (EB).

"1" O termo “Família”, segundo a Portaria nº 009-EME-Res, de 28 de fevereiro de 2001, designa o agrupamento de determinados
materiais de emprego militar (MEM) de acordo com suas características funcionais ou de emprego. É uma subdivisão da Classe
dos MEM e está representada no Código de Dotação (CODOT) desses mesmos MEM. Ex: a “Família” das metralhadoras é a
“Família 10” da “Classe 05 - Armamento”.
Estou quotando essa notícia de 2 semanas atrás, pois estou sabendo agora, devido a pouca disponibilidade de tempo que estou tendo para frequentar o fórum.

Na minha opinião, essa decisão sepulta a possibilidade que havia de um FAP IA2, apresentando aquela frente a esse enormes vantagens. E a minimi é excelente para a função destinada a ela.

Estou bastante feliz com isso.

Agora só falta resolverem pontuais problemas do IA2 e depois torcer para que o EB tenha verba para o quanto antes dotar as unidades com os fuzis novos (5.56-previsto para a infantaria leve, incluindo a de selva, e 7.62 para as demais).

[009] [009] [009] [009] [009]




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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB

#510 Mensagem por jauro » Ter Out 22, 2013 12:31 am

Foi o que disse a alguns posts acima.
Para finalizar, eu penso que nós deveríamos nos preocupar com o emprego e a adoção do IA2, que é uma incógnita e não tem utilização precedente. Quanto às MM, já são "damas velhas" ou "PV" de combate e já as testaram para o EB.




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