Granada de Bocal, "Gr Bc" conforme a imagem abaixo de um projétil inerte para adestramento.Reginaldo Bacchi escreveu:Portanto, hoje oficialmente é: granada de bocal ou granada de fuzil (ou alguma outra designação)?

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Granada de Bocal, "Gr Bc" conforme a imagem abaixo de um projétil inerte para adestramento.Reginaldo Bacchi escreveu:Portanto, hoje oficialmente é: granada de bocal ou granada de fuzil (ou alguma outra designação)?
As granadas de bocal inertes são reutilizáveis, então o único custo geral na sua utilização em treinamentos é o de um cartucho de "festim" para cada lançamento.hmundongo escreveu:Interessante, o post do Clermont. Seria a granada de bocal tão mais barata que a de morteiro que justificasse a "gambiarra"??
Obrigado. Pelo visto mantiveram o nome apesar de não se usar mais bocal.Clermont escreveu:Granada de Bocal, "Gr Bc" conforme a imagem abaixo de um projétil inerte para adestramento.Reginaldo Bacchi escreveu:Portanto, hoje oficialmente é: granada de bocal ou granada de fuzil (ou alguma outra designação)?
Clermont, lembro de muitos anos atras ter lido que a Hidroar havia desenvolvido um sistema de treinamento para morteiros a ar comprimido utilizado uma munição especial, como se fosse um sub-calibre.Clermont escreveu:Olha, se eu não estou enganado, essa dispositivo para acoplar um fuzil FAL, disparando granada de bocal nos suportes de morteiro foi inventado por um sargento do 71º Batalhão de Infantaria Motorizado, de Garanhunhs-PE, lá pelos Anos 1980. É uma forma de treinar guarnições de morteiro 60 e 81 a baixo custo, utilizando os instrumentos de pontaria da peça.
Eu li isso numa edição de Tecnologia & Defesa da época.
Sobre isso aí, eu não sei, não.MILEO escreveu:Enfim, ja vistes algo assim?