NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[talharim]

COORDENADORIA-GERAL DO PROGRAMA DE
DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINO COM
PROPULSÃO NUCLEAR


EXTRATO DE CONTRATO
Contratada: Empresa Gerencial de Projetos Navais - EMGEPRON.
Contratante: Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento
de Submarino com Propulsão Nuclear. Espécie: Contrato nº
40002/2010-001/00. Objeto: Prestação de serviços de assessoria,
apoio técnico, gerencial e operacional nas atividades do Programa de
Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB). Valor Total: R$
14.438.297,92. Data de Assinatura: 10/12/2010


EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO
Contratada: Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo - FUSP.
Contratante: Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento
de Submarino com Propulsão Nuclear. Espécie: Termo de Justificativa
de Dispensa de Licitação - TJDL nº 001/2011. Objeto: Prestação
de serviço de curso sobre análise, avaliação e gerenciamento de
riscos visando sua aplicação em projetos e no apoio logístico integrado
para manutenção dos futuros submarinos nucleares brasileiros.
Valor Total: R$ 70.000,00. Data de Assinatura: 17/06/2011.

[Corsário01]

Algo que passa desapercebido por todos é que mesmo operando um Nuke, a MB terá que equipa-lo com sistemas modernos e COMPLETOS.

Só perdemos o subxsub contra o Los Angeles, porque os americanos NÃO ECONOMIZAM NOS SISTEMAS em seus subs. Ou seja, por mais silenciosos que sejamos, eles nos acham porque possuem equipamentos no estado da arte MESMO. de nada adianta táticas e equip. bom, se os sensores são Default.

É disso que precisamos com o Subtics. E espero que ele seja mesmo superior ao Atlas.

Vamos ver o que o futuro nos reserva.

[Glauber Prestes]

Este texto sobre a necessidade de submarinos convencionais para a US Navy tem um propósito.
A US Navy não vai encomendar este tipo de submarino. A notícia só serve para desorientar outros países.
Para que outros países continuem investindo em submarinos convencionais e não pensem em produzir o nuclear.

Como o SSK fará para chegar no mar da China? Como será assim tão eficiente e discreto tendo que receber combustível,. Ele vai ficar um pouquinho no mar estreito, ai ele sai para longe para receber combustível???
E toda hora que precisar 'respirar'???

O SSK é útil mas não tão longe de casa. Poderia ser útil para os americanos protegerem suas bases e pontos importantes enquanto os nucleares rodeiam o mundo. AI sim, poderia ser um argumento. Agora mandar SSK para o mar da China ou para próximo do Irã eu não engulo.

Os SSK não podem ficar baseados em Chinhae, na Coréia do Sul? Ou em Camp Lemonnier, no Djibouti?

[Luís Henrique]

De qualquer forma restringe muito a flexibilidade. Se o foco mudar de lugar tem que procurar uma outra base de algum país aliado.

E a segunda questão, relativa a 'respirar' em trechos estreitos de mar??
E a terceira questão relativa a abastecer o sub com combustível? terá que deixar o local e partir para a base ou um navio reabastecedor irá até o local??

[LeandroGCard]

Algo que passa desapercebido por todos é que mesmo operando um Nuke, a MB terá que equipa-lo com sistemas modernos e COMPLETOS.

Só perdemos o subxsub contra o Los Angeles, porque os americanos NÃO ECONOMIZAM NOS SISTEMAS em seus subs. Ou seja, por mais silenciosos que sejamos, eles nos acham porque possuem equipamentos no estado da arte MESMO. de nada adianta táticas e equip. bom, se os sensores são Default.

É disso que precisamos com o Subtics. E espero que ele seja mesmo superior ao Atlas.

Vamos ver o que o futuro nos reserva.

Devo confessar que este tipo de coisa me deixa muito triste.

De que adianta todo este papo de independência e autonomia, se em itens fundamentais como os sensores e sistemas de combate ficamos sempre na dependência de terceiros, que são "mais amigos" de outros do que nossos. Vamos trocar o Atlas (alemão) pelo Subtics (Francês), e rezar para que atenda nossas necessidades. Se sim, ótimo por algum tempo (sistemas assim ficam logo obsoletos), mas no caso contrário ficaremos com um dos principais programas militares do país em todos os tempos profundamente prejudicado, e faremos o quê exatamente? E mais, em caso de conflito real contra alguém que seja amigo do fornecedor do sistema, quem garante que informações vitais não seriam repassadas ao inimigo?

Por este tipo de coisa é que sempre achei muito estranho estarmos investindo em propulsão nuclear para submarinos sem sequer termos dominado coisas mais simples, como seus sistemas. Se não podemos sequer produzir os sistemas dos nossos subs convencionais sozinhos, como acreditar que um nuclear terá alguma eficiência contra os inimigos potênciais contra os quais valeria realmente à pena empregar este tipo de embarcação (pois para ficar apenas no contexto latinoamericano o SNB é totalmente disensável)?


Leandro G. Card

[Corsário01]

Algo que passa desapercebido por todos é que mesmo operando um Nuke, a MB terá que equipa-lo com sistemas modernos e COMPLETOS.

Só perdemos o subxsub contra o Los Angeles, porque os americanos NÃO ECONOMIZAM NOS SISTEMAS em seus subs. Ou seja, por mais silenciosos que sejamos, eles nos acham porque possuem equipamentos no estado da arte MESMO. de nada adianta táticas e equip. bom, se os sensores são Default.

É disso que precisamos com o Subtics. E espero que ele seja mesmo superior ao Atlas.

Vamos ver o que o futuro nos reserva.

Devo confessar que este tipo de coisa me deixa muito triste.

De que adianta todo este papo de independência e autonomia, se em itens fundamentais como os sensores e sistemas de combate ficamos sempre na dependência de terceiros, que são "mais amigos" de outros do que nossos. Vamos trocar o Atlas (alemão) pelo Subtics (Francês), e rezar para que atenda nossas necessidades. Se sim, ótimo por algum tempo (sistemas assim ficam logo obsoletos), mas no caso contrário ficaremos com um dos principais programas militares do país em todos os tempos profundamente prejudicado, e faremos o quê exatamente? E mais, em caso de conflito real contra alguém que seja amigo do fornecedor do sistema, quem garante que informações vitais não seriam repassadas ao inimigo?

Por este tipo de coisa é que sempre achei muito estranho estarmos investindo em propulsão nuclear para submarinos sem sequer termos dominado coisas mais simples, como seus sistemas. Se não podemos sequer produzir os sistemas dos nossos subs convencionais sozinhos, como acreditar que um nuclear terá alguma eficiência contra os inimigos potênciais contra os quais valeria realmente à pena empregar este tipo de embarcação (pois para ficar apenas no contexto latinoamericano o SNB é totalmente disensável)?

Leandro G. Card

Leandro, isso não é o problema. Temos o Atlas nos nossos subs e "tiramos" 110% deles. O fabricante pode passar o que quiser sobre o sistema e para quem quiser, mas a forma como operamos e extraimos dele os 110%, o fabricante não sabe e nunca saberá.
O que atrapalha é termos sempre que optar por ter menos que o necessário.

Os subs americanos possuem uma suite de sensores que ultrapassa a que temos, logo, a capacidade de detecção deles é maior. Tipo: Nós temos 2 orelhas e eles tem 8 orelhas. Os 2 ouvidos são os mesmos, mas as portas de entrada de dados é maior.

Em suma, o que desejo é que possamos ter tudo no estado da arte e não sistemas default. Compreende?

Se conseguirmos superar aquela máxima do: Vamos na quantidade com pouca qualidade em detrimento de menos, mas com qualidade, poderemos no futuro nos orgulhar sim.

Mas só no futuro saberemos se a decisão foi correta no presente.

[soultrain]

Os sistemas de combate, à semelhança dos caças, cada vez são mais importantes. Por isso a diferença de preço entre as FREMM e o recente bate pé Russo em relação aos Mistral. Mas muitos contentam-se a debater armamentos. Uma boa plataforma já não tem só que ser boa dinamicamente, ter bons armamentos e sensores, mas tem de ter um sistema de combate TOP, por isso as grandes diferenças de preços entre diversos vectores, sejam aeronaves, veículos terrestres, navios ou subs.

[[]]'s

[lubra]

https://www.defesa.gov.br/index.php/age ... -2011.html

Agenda do ministro da Defesa, Nelson Jobim, segunda-feira, 28 de junho de 2011

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, visita nesta terça-feira no Rio de Janeiro, a coordenadoria-geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (Cogesn).

08h30 – Visita ao Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (Cogesn)
10h00 - Decola para Itaguaí (RJ)
10h20 - Visita ao Estaleiro e Base Naval
15h00 - Decola para o Rio de Janeiro (III COMAR)
15h30 - Decola para Brasília
17h00 - Previsão de chegada

[gil eanes]

[NovaTO]

Será que custaria muito colocar mais uma seção com silos(12 a 18) de lançamento vertical? Nem seriam balísticos, apenas algo como Tomahawks ou Scalps....

[]'s

[cabeça de martelo]

Para lançar esse tipo de misseis não precisas de silos de lançamento vertical.

[NovaTO]

Para lançar esse tipo de misseis não precisas de silos de lançamento vertical.

Mesmo assim , caro Cabeça de Martelo, pelo menos nessas fotos não vejo muito espaço para torpedos e tomahwaks conviverem juntos.


[]'s

[Andre Correa]

Tomahawks 99% de chances de nunca conviverem juntos em SSN Brasileiros... talvez o SCALP, que pode ser lançado normalmente pelos tubos de torpedo, em profundidade de periscópio....

[NovaTO]

Caro Alcluiz,

Era só um exemplo. Poderia ser o Scalp. A não ser que a maquete não esteja demonstrando a disposição dos torpedos adequadamente( escala, simplificação ) Me parece apertado mesmo. Uma seção a mais para tubos verticais seria interessante...

[]'s

[Boss]

Lendo páginas antigas do tópico, vi que pelo visto o SN-BR só terá torpedos e se quiserem, mísseis anti-navio, nada para atacar a superfície (mísseis de cruzeiro, etc). Mesmo armamento dos S-BR.