E isso fez dos Estados Unidos um páis menos democrático por causa disso?Guerra escreveu:Será? Jim Jones lavava dinheiro para o alto escalão americano, inclusive a primeira dama.Cross escreveu:A democracia americana é imune à fanatismos religiosos.
Iraque - Noticias de Guerra
Moderador: Conselho de Moderação
- Viktor Reznov
- Sênior
- Mensagens: 6750
- Registrado em: Sex Jan 15, 2010 2:02 pm
- Agradeceram: 767 vezes
Re: Iraque - Noticias de Guerra
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Re: Iraque - Noticias de Guerra
Depois que eu vi esse video estou achando pouco. Infelizmente tem que morrer mais para vê se param esse genocidio.FOXTROT escreveu:Desde a invasão do Iraque em 2003 por tropas multinacionais lideradas pelos EUA, morreram 4.390 soldados norte-americanos no país.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Iraque - Noticias de Guerra
Cross escreveu: E isso fez dos Estados Unidos um páis menos democrático por causa disso?
A corrupção faz parte do processo democratico? Acho que não ne!? O que a causa não atinge a democracia. Acho que sim, né!?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Francoorp
- Sênior
- Mensagens: 3429
- Registrado em: Seg Ago 24, 2009 9:06 am
- Localização: Goiania-GO-Brasil, Voltei!!
- Contato:
Re: Iraque - Noticias de Guerra
Cross escreveu:E isso fez dos Estados Unidos um páis menos democrático por causa disso?Guerra escreveu: Será? Jim Jones lavava dinheiro para o alto escalão americano, inclusive a primeira dama.
Mas fez ficar mais FANÁTICA religiosamente... não existe outro lugar neste planeta com mais seitas religiosas e fanatismo derivado, alguns extremamente violentos, outros profundamente auto-destrutivos.
Então é verdade o contrário, a democracia é vulneravél à fanatismos religiosos, completamente desprotegida e impotente ao fanatismo religioso!!
Valeu!!
- FOXTROT
- Sênior
- Mensagens: 7465
- Registrado em: Ter Set 16, 2008 1:53 pm
- Localização: Caçapava do Sul/RS.
- Agradeceram: 92 vezes
Re: Iraque - Noticias de Guerra
terra.com.br
Queda de helicóptero mata soldado americano no Iraque
18 de abril de 2010
Pelo menos um soldado americano morreu e outros três ficaram feridos na queda de um helicóptero, de causas ainda desconhecidas, no norte do Iraque.
Segundo um comunicado divulgado hoje pelo Exército, o aparelho caiu na noite de sábado. "O acidente não foi atribuído a fogo inimigo e está atualmente sob investigação", assinala a instituição.
Não é a primeira vez que um helicóptero das Forças Armadas dos EUA cai no Iraque. Em 21 de fevereiro, dois pilotos americanos morreram em um acidente de helicóptero numa base do Exército no norte do país.
Queda de helicóptero mata soldado americano no Iraque
18 de abril de 2010
Pelo menos um soldado americano morreu e outros três ficaram feridos na queda de um helicóptero, de causas ainda desconhecidas, no norte do Iraque.
Segundo um comunicado divulgado hoje pelo Exército, o aparelho caiu na noite de sábado. "O acidente não foi atribuído a fogo inimigo e está atualmente sob investigação", assinala a instituição.
Não é a primeira vez que um helicóptero das Forças Armadas dos EUA cai no Iraque. Em 21 de fevereiro, dois pilotos americanos morreram em um acidente de helicóptero numa base do Exército no norte do país.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- Viktor Reznov
- Sênior
- Mensagens: 6750
- Registrado em: Sex Jan 15, 2010 2:02 pm
- Agradeceram: 767 vezes
Re: Iraque - Noticias de Guerra
Deixa eu refazer a pergunta de modo que você possa entender melhor.Guerra escreveu:Cross escreveu: E isso fez dos Estados Unidos um páis menos democrático por causa disso?
A corrupção faz parte do processo democratico? Acho que não ne!? O que a causa não atinge a democracia. Acho que sim, né!?
A liberdade de expressão, afiliação, opinião, religião, imprensa, garantia de propriedade, direitos básicos jurídicos dos cidadãos americanos, algum desses items foi afetado?
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Re: Iraque - Noticias de Guerra
Cross, vc acha que os EUA nunca fez ou deixou de fazer uma guerra por motivos religiosos? Você acha que as igrejas americanas não tem nada a ver com as guerras do oriente médio?Cross escreveu:Deixa eu refazer a pergunta de modo que você possa entender melhor.
A liberdade de expressão, afiliação, opinião, religião, imprensa, garantia de propriedade, direitos básicos jurídicos dos cidadãos americanos, algum desses items foi afetado?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- P44
- Sênior
- Mensagens: 54795
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceram: 2314 vezes
Re: Iraque - Noticias de Guerra
Guerra escreveu:Cross, vc acha que os EUA nunca fez ou deixou de fazer uma guerra por motivos religiosos? Você acha que as igrejas americanas não tem nada a ver com as guerras do oriente médio?Cross escreveu:Deixa eu refazer a pergunta de modo que você possa entender melhor.
A liberdade de expressão, afiliação, opinião, religião, imprensa, garantia de propriedade, direitos básicos jurídicos dos cidadãos americanos, algum desses items foi afetado?
o bush disse que falava com Deus e este lhe tinha ordenado a invasão
e originalmente a "Guerra contra o terrorismo" se designava "CRUZADA contra o terrorismo"
quanto ás guerras no oriente médio, é mais o lobby do povo eleito (de mãos dadas, claro, com os ultrafanáticos religiosos)
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
Re: Iraque - Noticias de Guerra
Alvos xiitas
Atentados em Bagdad matam pelo menos 32 pessoas
23.04.2010 - 13:03 Por Agências
Pelo menos 32 pessoas foram mortas e 85 ficaram feridas hoje numa série de atentados contra alvos xiitas em Bagdad.
Dois atentados com carros armadilhados visaram um escritório do movimento radical de Moqtada al-Sadr em Sadr City, um subúrbio xiita pobre a norte da capital. Nestas explosões morreram pelo menos 21 pessoas e ficaram feridas 45.
No dia das principais orações muçulmanas da semana, outros três atentados tiveram como alvo mesquitas xiitas em diferentes zonas de Bagdad. Os xiitas são minoritários no islão mas são a maioria da população no Iraque.
Re: Iraque - Noticias de Guerra
70 muertos y más de 260 heridos en Iraq
24/ 04/ 2010
Moscú, 24 de abril, RIA Novosti. Al menos 69 personas murieron y más de 260 resultaron heridas en una oleada de explosiones que azotó ayer los barrios chiíes de Bagdad, así como la provincia de Anbar, en el oeste de Iraq, confirmaron hoy fuentes policiales y médicas.
En la capital iraquí hubo siete explosiones, dos de las cuales tuvieron lugar cerca de las mezquitas chiíes, en el barrio Hurriyah, y otras dos en Zafaraniyah, una zona de población mayoritariamente chií. Esos atentados causaron por lo menos 62 muertos y casi 250 heridos.
Varias horas antes, una cadena de explosiones mató a siete personas y causó heridas a otras 10 en Anbar, una provincia situada en el oeste de Iraq.
Ninguna organización terrorista reivindicó la autoría de esas explosiones pero se sospecha que detrás podría estar la célula local de Al Qaeda cuyos cabecillas, Ayub al-Masri y Ahmed al-Obeidi, fueron eliminados hace unos días.
http://sp.rian.ru/onlinenews/20100424/126053774.html
24/ 04/ 2010
Moscú, 24 de abril, RIA Novosti. Al menos 69 personas murieron y más de 260 resultaron heridas en una oleada de explosiones que azotó ayer los barrios chiíes de Bagdad, así como la provincia de Anbar, en el oeste de Iraq, confirmaron hoy fuentes policiales y médicas.
En la capital iraquí hubo siete explosiones, dos de las cuales tuvieron lugar cerca de las mezquitas chiíes, en el barrio Hurriyah, y otras dos en Zafaraniyah, una zona de población mayoritariamente chií. Esos atentados causaron por lo menos 62 muertos y casi 250 heridos.
Varias horas antes, una cadena de explosiones mató a siete personas y causó heridas a otras 10 en Anbar, una provincia situada en el oeste de Iraq.
Ninguna organización terrorista reivindicó la autoría de esas explosiones pero se sospecha que detrás podría estar la célula local de Al Qaeda cuyos cabecillas, Ayub al-Masri y Ahmed al-Obeidi, fueron eliminados hace unos días.
http://sp.rian.ru/onlinenews/20100424/126053774.html
- EDSON
- Sênior
- Mensagens: 7303
- Registrado em: Sex Fev 16, 2007 4:12 pm
- Localização: CURITIBA/PR
- Agradeceram: 335 vezes
Re: Iraque - Noticias de Guerra
10/05/2010 - 11h25
Pelo menos 68 mortos no Iraque no dia mais sangrento de 2010
O Iraque teve nesta segunda-feira o dia mais violento desde o início do ano com a morte de pelo menos 68 pessoas, enquanto 250 ficaram feridas em vários atentados, que incluíram ataques contra funcionários de uma fábrica e as forças de segurança.
Os episódios de violência aconteceram com o país ainda sem um novo governo mais de dois meses depois das eleições legislativas de 7 de março.
Os atentados mais violentos atingiram Hilla, 95 km ao sul de Bagdá. Dois carros-bomba estacionados em uma fábrica têxtil explodiram na saída dos funcionários.
Quando os policiais e as ambulâncias chegaram ao local, um homem-bomba se lançou contra as equipes de emergência, em uma tática utilizada frequentemente para deixar o maior número de vítimas possível.
Pelo menos 36 pessoas foram mortas e 140 ficaram feridas neste triplo ataque, indicou uma autoridade do Ministério do Interior em Bagdá.
"Recebemos informações sobre a presença de carros-bomba em Hilla e saímos a sua procura. Ouvimos as explosões", afirmou um oficial da polícia da cidade, que pediu para não ser identificado.
"Chegamos à fábrica e vimos muita destruição, corpos e pessoas ensanguentadas", acrescentou.
Algumas horas antes, uma bomba explodiu perto de uma mesquita xiita na cidade de Souwayra, 60 km ao sul de Bagdá. Pessoas que passavam na hora socorriam as primeiras vítimas quando um carro-bomba explodiu no local. Onze pessoas morreram e 70 ficaram feridas, segundo uma fonte policial.
Em Bagdá, tiros e atentados a bomba tiveram como alvos durante a manhã pontos de controle militares deixando nove mortos e 24 feridos, em sua maioria membros das forças de segurança, indicou o Ministério do Interior.
"Foram operações coordenadas que fazem parte das ações terroristas que enfrentam diariamente as forças de segurança", disse o porta-voz do comandante militar de Bagdá, Qassem Atta, ao comentar os ataques em Bagdá.
Segundo ele, os terroristas estavam disfarçados de funcionários municipais de manutenções de estradas.
Entre as outras vítimas deste dia sangrento, estão um civil e três seguranças do prefeito da cidade de Tarmiya (45 km ao norte de Bagdá), Mohammed Khassem al-Mashhadani, que teve o seu comboio atingido por uma bomba. O prefeito ficou ferido no ataque junto com outras 15 pessoas.
Em Fallujah, antigo reduto da Al-Qaeda a oeste de Bagdá, quatro pessoas, entre elas dois policiais, foram mortos em atentados contra casas de membros das forças de segurança.
Em Iskandariya, 50 km ao sul de Bagdá, duas pessoas foram mortas na explosão de uma bomba em um depósito e dois combatentes curdos morreram em um atentado suicida com carro-bomba próximo a Mossul, 350 km ao norte de Bagdá.
Foram os ataques mais violentos no Iraque desde 8 de dezembro, quando pelo menos 127 pessoas foram mortas em cinco atentados em Bagdá.
Os episódios de violência foram registrados no momento em que o governo do atual primeiro-ministro Nuri al-Maliki continua a trabalhar, já que o resultado das eleições legislativas ainda não foi validado pela Suprema Corte, e os partidos, que não conseguiram obter a maioria absoluta e não se entenderam sobre a formação de um novo gabinete.
Pelo menos 68 mortos no Iraque no dia mais sangrento de 2010
O Iraque teve nesta segunda-feira o dia mais violento desde o início do ano com a morte de pelo menos 68 pessoas, enquanto 250 ficaram feridas em vários atentados, que incluíram ataques contra funcionários de uma fábrica e as forças de segurança.
Os episódios de violência aconteceram com o país ainda sem um novo governo mais de dois meses depois das eleições legislativas de 7 de março.
Os atentados mais violentos atingiram Hilla, 95 km ao sul de Bagdá. Dois carros-bomba estacionados em uma fábrica têxtil explodiram na saída dos funcionários.
Quando os policiais e as ambulâncias chegaram ao local, um homem-bomba se lançou contra as equipes de emergência, em uma tática utilizada frequentemente para deixar o maior número de vítimas possível.
Pelo menos 36 pessoas foram mortas e 140 ficaram feridas neste triplo ataque, indicou uma autoridade do Ministério do Interior em Bagdá.
"Recebemos informações sobre a presença de carros-bomba em Hilla e saímos a sua procura. Ouvimos as explosões", afirmou um oficial da polícia da cidade, que pediu para não ser identificado.
"Chegamos à fábrica e vimos muita destruição, corpos e pessoas ensanguentadas", acrescentou.
Algumas horas antes, uma bomba explodiu perto de uma mesquita xiita na cidade de Souwayra, 60 km ao sul de Bagdá. Pessoas que passavam na hora socorriam as primeiras vítimas quando um carro-bomba explodiu no local. Onze pessoas morreram e 70 ficaram feridas, segundo uma fonte policial.
Em Bagdá, tiros e atentados a bomba tiveram como alvos durante a manhã pontos de controle militares deixando nove mortos e 24 feridos, em sua maioria membros das forças de segurança, indicou o Ministério do Interior.
"Foram operações coordenadas que fazem parte das ações terroristas que enfrentam diariamente as forças de segurança", disse o porta-voz do comandante militar de Bagdá, Qassem Atta, ao comentar os ataques em Bagdá.
Segundo ele, os terroristas estavam disfarçados de funcionários municipais de manutenções de estradas.
Entre as outras vítimas deste dia sangrento, estão um civil e três seguranças do prefeito da cidade de Tarmiya (45 km ao norte de Bagdá), Mohammed Khassem al-Mashhadani, que teve o seu comboio atingido por uma bomba. O prefeito ficou ferido no ataque junto com outras 15 pessoas.
Em Fallujah, antigo reduto da Al-Qaeda a oeste de Bagdá, quatro pessoas, entre elas dois policiais, foram mortos em atentados contra casas de membros das forças de segurança.
Em Iskandariya, 50 km ao sul de Bagdá, duas pessoas foram mortas na explosão de uma bomba em um depósito e dois combatentes curdos morreram em um atentado suicida com carro-bomba próximo a Mossul, 350 km ao norte de Bagdá.
Foram os ataques mais violentos no Iraque desde 8 de dezembro, quando pelo menos 127 pessoas foram mortas em cinco atentados em Bagdá.
Os episódios de violência foram registrados no momento em que o governo do atual primeiro-ministro Nuri al-Maliki continua a trabalhar, já que o resultado das eleições legislativas ainda não foi validado pela Suprema Corte, e os partidos, que não conseguiram obter a maioria absoluta e não se entenderam sobre a formação de um novo gabinete.
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceram: 66 vezes
Re: Iraque - Noticias de Guerra
THE big maps on the walls of the sprawling American base known as Camp Victory, next to Baghdad’s main airport, show Iraq as a country divided into parts more or less dominated by either Sunni or Shia Muslims. But when the camp’s uniformed occupants, many on a third or fourth tour of duty there, discuss their dealings with the country’s leaders, the word that dominates their talk is tribe.
More than a hundred are spread across Iraq, some with a quarter of a million members, many of them cutting across sectarian lines. Local politics has been run mainly by tribal leaders ever since they wrested control of vast stretches of land from insurgent groups two or three years ago, bringing a measure of calm to Iraq. For the first time, therefore, the tribes command the national stage. With the main political parties deadlocked after an inconclusive election, the tribes are courted as potential allies by leaders on all sides, and could act as one of several kingmakers.
The tribes have been transformed from gun-toting bands of desert warriors into well-oiled political machines. Many of their leaders have gained clout by funnelling government contracts to companies tied to them, dispensing justice in tribal courts that are a bit less prone to bribery than state equivalents, supervising recruitment to the civil service and armed forces, and—perhaps most of all—controlling blocks of votes by invoking ancient tribal loyalties.
The election on March 7th confirmed their rise, especially in northern Iraq. A tribal block led by Sheikh Abdullah Humedi won control of Nineveh, Iraq’s second most populous province, with the city of Mosul at its hub, while an alliance led by the Jubburi tribe won half the seats in the disputed oil-rich city of Kirkuk.
Tribal leaders in Iraq’s largest province, Anbar, west of Baghdad, which is overwhelmingly Sunni, outmanoeuvred one of their own who had aspirations for national office, Sheikh Ahmed Abu Risha. Instead they adeptly swung the province behind Iyad Allawi, a secular Shia, helping to secure him the biggest share of the national vote. Yet, to break the logjam in the new parliament, whose members are struggling to cobble together a governing coalition, they may soon drop Mr Allawi as well. One sheikh, Hamid al-Hais, has already done so.
In the words of a noted Iraqi academic, the tribal leaders are “the ultimate pragmatists”. They won concessions from Saddam Hussein. In earlier days they did the same with the ruling Ottoman Turks. In between, they cut deals with the British. These days what the modern tribes want varies widely. Some expect government jobs and cash for infrastructure projects. Other want more autonomy, and perhaps even a tribal council that functions as an upper house of parliament. That idea dismays some of the urban professional politicians but others might support it as part of a wider constitutional reform to limit the powers of the prime minister. Party barons particularly dislike the tight grip of the incumbent, Nuri al-Maliki, who is determined to make deals to cling to power, despite his narrow defeat at the polls.
The overall influence of the tribes is uncertain. They could be a force for cross-sectarian reconciliation, since many of the big tribal confederations, such as the Shammar, straddle the Sunni-Shia divide. Or they could disrupt Iraqi politics still more with their demands for special favours entrenching an already malign system of patronage and corruption. Iraq has existed as a country for less than a century. The bonds holding it together have frayed. Some kind of constitutional equilibrium is sorely needed. But if that fails to come about, pessimists see the country turning into a kind of Somalia with oil, an anarchic collection of wealthy competing fiefs, with tribes to the fore.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceram: 66 vezes
Re: Iraque - Noticias de Guerra
BAGHDAD – The leader of the Sunni-backed coalition that won the most seats in Iraq's March election said the country's most influential Shiite cleric assured him in a meeting Sunday that no group would be excluded from the new government.
There are concerns that Sunnis will be largely excluded after the two Shiite blocs that came in second and third in the parliamentary vote formed an alliance likely to lead to another Shiite-dominated government, much like the current one. The Iraqiya coalition, led by former Prime Minister Ayad Allawi, is not part of the alliance.
Allawi met Grand Ayatollah Ali al-Sistani in the holy city of Najaf, where the cleric lives. He said al-Sistani said the next government should serve without "excluding and marginalizing any group," an apparent reference to minority Sunnis who have felt politically sidelined since 2003.
"Al-Sistani stressed national unity and ... the importance of forming the government as soon as possible," Allawi, a secular Shiite, told reporters after the meeting.
Allawi's list won 91 of 325 seats to al-Maliki's 89. For either to form a majority government, they need to partner with other parties.
Though more than two months have passed since the March 7 vote, the formation of the government has been slowed by a number of challenges by Prime Minister Nouri al-Maliki, who lost to Allawi by two seats. Al-Maliki demanded a recount, but it did not change the final result.
Iraqi election officials said Sunday that two candidates have appealed the recount results that cost them their seats. Their complaints will likely delay the certification of results by the Supreme Court, a crucial step to move the process of forming a government along.
The 83-year-old al-Sistani is revered by Iraq's majority Shiites and carries great weight with Shiite politicians, who have dominated government since the U.S.-led invasion in 2003 that overthrew Saddam Hussein's Sunni-dominated regime.
His opinion on political matters is often sought by political leaders across the spectrum. Other influential figures, such as the U.N. representative in Iraq, also seek his counsel, but al-Sistani rarely intervenes openly or comments publicly on the political process.
A source who attended the meeting in Najaf said Allawi asked al-Sistani to support him to form the government because his bloc won the most seats. But al-Sistani said he could not help because it was a matter of interpreting the constitution. The source asked not to be identified because of the sensitivity of the issue.
Under Iraq's constitution, the largest bloc should get the first crack at forming the government. Allawi maintains that this is his right. But the Shiite alliance now claims it is the largest bloc and should form the government.
Sunni Vice President Tariq al-Hashemi, another Iraqiya politician who was at the meeting, said al-Sistani told them he has "no veto" over who will be in the next government.
Al-Sistani's office declined to comment on the meeting.
Iraqi President Jalal Talabani, a Kurd, said in an interview published Sunday that the Shiite clergy in Najaf and in neighboring Iran have been pressuring Shiite politicians to align their positions and work for national unity with Sunnis and Kurds.
"Pressure to unite the Shiites is coming from the Shiite religious leadership in Najaf and Iran," Talabani said in the interview with London-based newspaper Sharq al-Awsat.
There are concerns that Sunnis will be largely excluded after the two Shiite blocs that came in second and third in the parliamentary vote formed an alliance likely to lead to another Shiite-dominated government, much like the current one. The Iraqiya coalition, led by former Prime Minister Ayad Allawi, is not part of the alliance.
Allawi met Grand Ayatollah Ali al-Sistani in the holy city of Najaf, where the cleric lives. He said al-Sistani said the next government should serve without "excluding and marginalizing any group," an apparent reference to minority Sunnis who have felt politically sidelined since 2003.
"Al-Sistani stressed national unity and ... the importance of forming the government as soon as possible," Allawi, a secular Shiite, told reporters after the meeting.
Allawi's list won 91 of 325 seats to al-Maliki's 89. For either to form a majority government, they need to partner with other parties.
Though more than two months have passed since the March 7 vote, the formation of the government has been slowed by a number of challenges by Prime Minister Nouri al-Maliki, who lost to Allawi by two seats. Al-Maliki demanded a recount, but it did not change the final result.
Iraqi election officials said Sunday that two candidates have appealed the recount results that cost them their seats. Their complaints will likely delay the certification of results by the Supreme Court, a crucial step to move the process of forming a government along.
The 83-year-old al-Sistani is revered by Iraq's majority Shiites and carries great weight with Shiite politicians, who have dominated government since the U.S.-led invasion in 2003 that overthrew Saddam Hussein's Sunni-dominated regime.
His opinion on political matters is often sought by political leaders across the spectrum. Other influential figures, such as the U.N. representative in Iraq, also seek his counsel, but al-Sistani rarely intervenes openly or comments publicly on the political process.
A source who attended the meeting in Najaf said Allawi asked al-Sistani to support him to form the government because his bloc won the most seats. But al-Sistani said he could not help because it was a matter of interpreting the constitution. The source asked not to be identified because of the sensitivity of the issue.
Under Iraq's constitution, the largest bloc should get the first crack at forming the government. Allawi maintains that this is his right. But the Shiite alliance now claims it is the largest bloc and should form the government.
Sunni Vice President Tariq al-Hashemi, another Iraqiya politician who was at the meeting, said al-Sistani told them he has "no veto" over who will be in the next government.
Al-Sistani's office declined to comment on the meeting.
Iraqi President Jalal Talabani, a Kurd, said in an interview published Sunday that the Shiite clergy in Najaf and in neighboring Iran have been pressuring Shiite politicians to align their positions and work for national unity with Sunnis and Kurds.
"Pressure to unite the Shiites is coming from the Shiite religious leadership in Najaf and Iran," Talabani said in the interview with London-based newspaper Sharq al-Awsat.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- EDSON
- Sênior
- Mensagens: 7303
- Registrado em: Sex Fev 16, 2007 4:12 pm
- Localização: CURITIBA/PR
- Agradeceram: 335 vezes
Re: Iraque - Noticias de Guerra
Leia com muito otimismo está noticia e não fique gorando o trabalho libertador dos americanos no Iraque.
26/05/2010 - 21h47 / Atualizada 26/05/2010 - 21h47 Mesmo com queda na violência, AI diz que abusos seguem no Iraque
Londres, 26 mai (EFE).- Os graves abusos cometidos por forças do Governo e grupos armados continuaram em 2009 no Iraque, onde morreram milhares de civis, embora o grau de violência tenha sido menor que em anos anteriores, segundo a Anistia Internacional (AI).
No relatório sobre o estado dos direitos humanos no mundo apresentado hoje em Londres, a AI denuncia, além dos atentados suicidas, a existência no Iraque de detenções sem acusações, tortura, penas de morte e execuções, além de 1,5 milhão de deslocados internos.
A Al Qaeda no Iraque e outros grupos armados sunitas foram autores de muitos atentados contra civis, enquanto as milícias xiitas também cometeram crimes, como sequestros, torturas e assassinatos. Entre as vítimas, houve membros de minorias étnicas e religiosas, jornalistas, mulheres e homossexuais.
O atentado mais sangrento aconteceu em 25 de outubro, quando 155 pessoas morreram e 700 ficaram feridas em Bagdá.
Entre as ações violentas contra grupos, foi destacado o assassinato de 25 homens e jovens, previamente sequestrados e torturados, depois que os líderes da cidade de Sadr, distrito xiita de Bagdá, encorajaram seus seguidores a erradicar o homossexualismo.
No dia 1º de janeiro, a força multinacional dirigida pelos Estados Unidos mantinha 15 mil pessoas detidas, um número que se reduziu a 6.466 pelo acordo com o Governo de Bagdá para a retirada de tropas.
Pelo menos 391 pessoas foram condenadas à morte em 2009, e o número total de sentenciados à pena capital subiu para 1.100. Houve 120 execuções, algumas delas em segredo, após juízos injustos e torturas para obter confissões, segundo a AI.
Na região autônoma do Curdistão, no norte, a situação foi em geral muito melhor que no resto do Iraque, embora tenham sido noticiadas detenções arbitrárias e torturas, assim como ameaças e violência contra ativistas e jornalistas que se atreveram a denunciar a corrupção do Governo regional ou de altas acusações.
26/05/2010 - 21h47 / Atualizada 26/05/2010 - 21h47 Mesmo com queda na violência, AI diz que abusos seguem no Iraque
Londres, 26 mai (EFE).- Os graves abusos cometidos por forças do Governo e grupos armados continuaram em 2009 no Iraque, onde morreram milhares de civis, embora o grau de violência tenha sido menor que em anos anteriores, segundo a Anistia Internacional (AI).
No relatório sobre o estado dos direitos humanos no mundo apresentado hoje em Londres, a AI denuncia, além dos atentados suicidas, a existência no Iraque de detenções sem acusações, tortura, penas de morte e execuções, além de 1,5 milhão de deslocados internos.
A Al Qaeda no Iraque e outros grupos armados sunitas foram autores de muitos atentados contra civis, enquanto as milícias xiitas também cometeram crimes, como sequestros, torturas e assassinatos. Entre as vítimas, houve membros de minorias étnicas e religiosas, jornalistas, mulheres e homossexuais.
O atentado mais sangrento aconteceu em 25 de outubro, quando 155 pessoas morreram e 700 ficaram feridas em Bagdá.
Entre as ações violentas contra grupos, foi destacado o assassinato de 25 homens e jovens, previamente sequestrados e torturados, depois que os líderes da cidade de Sadr, distrito xiita de Bagdá, encorajaram seus seguidores a erradicar o homossexualismo.
No dia 1º de janeiro, a força multinacional dirigida pelos Estados Unidos mantinha 15 mil pessoas detidas, um número que se reduziu a 6.466 pelo acordo com o Governo de Bagdá para a retirada de tropas.
Pelo menos 391 pessoas foram condenadas à morte em 2009, e o número total de sentenciados à pena capital subiu para 1.100. Houve 120 execuções, algumas delas em segredo, após juízos injustos e torturas para obter confissões, segundo a AI.
Na região autônoma do Curdistão, no norte, a situação foi em geral muito melhor que no resto do Iraque, embora tenham sido noticiadas detenções arbitrárias e torturas, assim como ameaças e violência contra ativistas e jornalistas que se atreveram a denunciar a corrupção do Governo regional ou de altas acusações.
- faterra
- Sênior
- Mensagens: 5096
- Registrado em: Qui Dez 15, 2005 10:25 pm
- Localização: Belo Horizonte - MG
- Agradeceram: 79 vezes
Re: Iraque - Noticias de Guerra
Onde existe isto? Nos Estados Unidos? Direitos básicos jurídicos a todos os cidadãos? Em que parte do mundo?:roll:Cross escreveu:Deixa eu refazer a pergunta de modo que você possa entender melhor.Guerra escreveu:
A corrupção faz parte do processo democratico? Acho que não ne!? O que a causa não atinge a democracia. Acho que sim, né!?
A liberdade de expressão, afiliação, opinião, religião, imprensa, garantia de propriedade, direitos básicos jurídicos dos cidadãos americanos, algum desses items foi afetado?
Êita propagandazinha enganosa!
Um abraço!
Fernando Augusto Terra