TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Carlos Mathias]

O ESTADO DE SÃO PAULO – 16/03/10
VENEZUELA - Chávez recebe primeiros caças comprados da China



O negócio com a Venezuela, que o Brasil perdeu em 2005 por causa de um veto dos EUA, a China ganhou, e já está entregando o produto - 18 caças K-8, bombardeiros leves, de ataque e treinamento. Na semana passada os seis primeiros jatos chegaram a uma base não identificada da Força Aérea Bolivariana. Uma esquadrilha foi apresentada no sábado ao presidente Hugo Chávez. O pacote completo, que inclui treinamento e peças, é avaliado em US$ 300 milhões.



A encomenda original discutida com o Brasil era maior. O negócio estimado em R$ 1,2 bilhões envolvia 12 caças AMX-T e 24 Supertucanos, ambos da Embraer. Parte desse lote seria montado na Venezuela. O presidente Lula foi a Caracas para a formalização da "aliança estratégica bilateral", em 15 de fevereiro de 2005. O acordo, porém, terminou depois que o governo dos EUA vetou o fornecimento das aeronaves alegando o uso de sistemas e componentes produzidos com tecnologia americana. O episódio foi lembrado, sábado, pelo ministro da Defesa, Carlos Mata: "Tentamos obter essas aeronaves em outro fabricante, mas fomos impedidos." Chávez disse que os jatos K-8 serão utilizados "na luta contra o narcotráfico e a vigilância das fronteiras". Sobre a transação, destacou "a ajuda de Deus e o apoio de nações amigas para que a Venezuela seja uma potência socialista". O K-8 é semelhante ao AMX - ambos são tripulados por 2 pilotos, voam na faixa de 900 a 1.000 km/hora, têm alcance na faixa de 2,7 mil km. O AMX leva 3,8 toneladas de cargas de combate. O K-8, apenas 2,2 mil quilos.

Extremamente pertinente ao FX.
Aos que sabem ver, que vejam finalmente, ainda há tempo de se converterem.

Desse pessoal que vamos depender estrategicamente?
É ruim hein!?

[ELSONDUARTE]

O ESTADO DE SÃO PAULO – 16/03/10
VENEZUELA - Chávez recebe primeiros caças comprados da China



O negócio com a Venezuela, que o Brasil perdeu em 2005 por causa de um veto dos EUA, a China ganhou, e já está entregando o produto - 18 caças K-8, bombardeiros leves, de ataque e treinamento. Na semana passada os seis primeiros jatos chegaram a uma base não identificada da Força Aérea Bolivariana. Uma esquadrilha foi apresentada no sábado ao presidente Hugo Chávez. O pacote completo, que inclui treinamento e peças, é avaliado em US$ 300 milhões.



A encomenda original discutida com o Brasil era maior. O negócio estimado em R$ 1,2 bilhões envolvia 12 caças AMX-T e 24 Supertucanos, ambos da Embraer. Parte desse lote seria montado na Venezuela. O presidente Lula foi a Caracas para a formalização da "aliança estratégica bilateral", em 15 de fevereiro de 2005. O acordo, porém, terminou depois que o governo dos EUA vetou o fornecimento das aeronaves alegando o uso de sistemas e componentes produzidos com tecnologia americana. O episódio foi lembrado, sábado, pelo ministro da Defesa, Carlos Mata: "Tentamos obter essas aeronaves em outro fabricante, mas fomos impedidos." Chávez disse que os jatos K-8 serão utilizados "na luta contra o narcotráfico e a vigilância das fronteiras". Sobre a transação, destacou "a ajuda de Deus e o apoio de nações amigas para que a Venezuela seja uma potência socialista". O K-8 é semelhante ao AMX - ambos são tripulados por 2 pilotos, voam na faixa de 900 a 1.000 km/hora, têm alcance na faixa de 2,7 mil km. O AMX leva 3,8 toneladas de cargas de combate. O K-8, apenas 2,2 mil quilos.

Extremamente pertinente ao FX.
Aos que sabem ver, que vejam finalmente, ainda há tempo de se converterem.

Desse pessoal que vamos depender estrategicamente?
É ruim hein!?

CONCORDO PLENAMENTE !!!!!

[Carlos Mathias]

A gente se lascou por conta de diferenças na política externa deles e a nossa. Perdemos dinheiro, empregos e etc porque eles tem inimigos no mundo todo.
É esse o parceiro que precisamos?
Esse parceiro precisa de nós exatamente prá quê?

Se os sistemas do ST e AMX fossem franceses ou russos, seriam vetados?

[Sterrius]

Pra adicionar mais conteudo novo. Os materiais usados no rafale.

[Barao Vermelho]

Caros amigos,
realmente fica claro que o Brasil deve se afastar da dependencia Americana para sua defesa e posteriormente para seus negocios, os criticos que criticam o valor do Rafaele se esquecem que "O melhor custa caro mesmo", o Rafaele se enquadra na linha do Tiphoon, e compete com seus superiores Pak-fa, F-15 SE, F-22 e F-35, os demais são muito inferiores, seja tecnologicamente ou mesmo em performace.
Se levar-mos em conta apenas o melhor equipamento disponivel com transferencia de tecnologia sem se ater preço, veremos que a melhor proposta no FX é o Rafaele, só lamento não termos entrado no Pak-Fa, agora F-18 ultrapassado tecnologicamente, sujeito a inumeros embargos ou um caça que tambem dependera muito do EUA e que ainda assim é um caça que é projeto incerto tando em desempenho como seu real preço, visto que tal caça não existe, oque existe até o momento é um caça de projeto velho com novo recheio só isso.
Sem Pak-fa o melhor e o Rafaele, caro mesmo, mas o melhor que o Brasil pode comprar.

[Carlos Lima]

Você se lembra do que falaram aqui sobre a END, queremos conhecimento para desenvolver um caça nacional, esse seria o 5ª geração. Além do KC-390, EC-725 e outros aviões da Embraer. O FX-2 não é um grande negócio lucrativo, mas o trampolim para nossa capacitação.

[]´s

Repetindo o Marino...

- Olhem o END

x2 PRick!

[]s
CB_Lima

[Penguin]

Você se lembra do que falaram aqui sobre a END, queremos conhecimento para desenvolver um caça nacional, esse seria o 5ª geração. Além do KC-390, EC-725 e outros aviões da Embraer. O FX-2 não é um grande negócio lucrativo, mas o trampolim para nossa capacitação.

[]´s

Repetindo o Marino...

- Olhem o END

x2 PRick!

[]s
CB_Lima

Bom, já que há um certo consenso que o F-X2 é um importante trampolim para a nossa capacitação e que todos os 3 caças atendem em termos de desempenho aos requerimentos da FAB, aquele que oferecer o melhor pacote tecnológico e industrial deveria estar em franca vantagem de acordo com o END. Mais cristalino do que isso...

Sem os "necessários" conhecimentos de desenvolvimento de caças de 4a geração, não me parece plausível pular direto ao um projeto e produção de um caça de 5a nacional. Há muitas lacunas de know how: aerodinâmica supersônica, tecnologias de redução de assinatura, processos de fabricação avançados (materiais compostos e usinagen), etc, etc (lembram das 10 tecnologias requeridas?).

[]s

[PRick]

Repetindo o Marino...

- Olhem o END

x2 PRick!

[]s
CB_Lima

Bom, já que há um certo consenso que o F-X2 é um importante trampolim para a nossa capacitação e que todos os 3 caças atendem em termos de desempenho aos requerimentos da FAB, aquele que oferecer o melhor pacote tecnológico e industrial deveria estar em franca vantagem de acordo com o END. Mais cristalino do que isso...

Sem os "necessários" conhecimentos de desenvolvimento de caças de 4a geração, não me parece plausível pular direto ao um projeto e produção de um caça de 5a nacional. Há muitas lacunas de know how: aerodinâmica supersônica, tecnologias de redução de assinatura, processos de fabricação avançados (materiais compostos e usinagen), etc, etc (lembram das 10 tecnologias requeridas?).

[]s

Então vamos fazer antes um caça de 3ª geração, antes de fazer um de 4ª geração, ora a função da parceria estratégica e das ToT´s é, exatamente, queimar etapas, o caça de 4ª geração será construído, no máximo, sob-licença, agora DESENVOLVER é para o caça de 5ª geração.

[]´s

[GDA_Fear]

aham aquele papo de Tots "irrestritas"

[Carlos Lima]

Então vamos fazer antes um caça de 3ª geração, antes de fazer um de 4ª geração, ora a função da parceria estratégica e das ToT´s é, exatamente, queimar etapas, o caça de 4ª geração será construído, no máximo, sob-licença, agora DESENVOLVER é para o caça de 5ª geração.

[]´s

Exatamente...

[]s
CB_Lima

[Penguin]

Bom, já que há um certo consenso que o F-X2 é um importante trampolim para a nossa capacitação e que todos os 3 caças atendem em termos de desempenho aos requerimentos da FAB, aquele que oferecer o melhor pacote tecnológico e industrial deveria estar em franca vantagem de acordo com o END. Mais cristalino do que isso...

Sem os "necessários" conhecimentos de desenvolvimento de caças de 4a geração, não me parece plausível pular direto a um projeto e produção de um caça de 5a nacional. Há muitas lacunas de know how: aerodinâmica supersônica, tecnologias de redução de assinatura, processos de fabricação avançados (materiais compostos e usinagen), etc, etc (lembram das 10 tecnologias requeridas?).

[]s

Então vamos fazer antes um caça de 3ª geração, antes de fazer um de 4ª geração, ora a função da parceria estratégica e das ToT´s é, exatamente, queimar etapas, o caça de 4ª geração será construído, no máximo, sob-licença, agora DESENVOLVER é para o caça de 5ª geração.

[]´s

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E as tecnologias que serão repassadas/adquiridas são as relacionadas com um caça de 4a geração e não de 5a (e nem com o de 3a, obsoleta)! Os três são caças de 4a!!!

O X da questão é quem oferece o melhor pacote de conhecimentos para o Brasil desenvolver um caça nacional de 5a geração? Se a decisão final couber ao MRE....temo!

[]s

[PRick]

aham aquele papo de Tots "irrestritas"

Aquele papo é algo fundamental para um caça de 5ª geração feito em parceria. Afinal, para isso os requisitos e as ToT´s da FAB são insuficientes. O MD baseado na END deve ir muito mais longe, pensar coisas que a FAB não precisa.

[]´s

[Wardog]

A única coisa que vamos queimar é dinheiro.

[PRick]

E as tecnologias que serão repassadas/adquiridas são as relacionadas com um caça de 4a geração e não de 5a (e nem com o de 3a, obsoleta)! Os três são caças de 4a!!!

O X da questão é quem oferece o melhor pacote de conhecimentos para o Brasil desenvolver um caça nacional de 5a geração? Se a decisão final couber ao MRE....temo!

[]s

Não, as ToT´s repassadas servem para qualquer caça, afinal, um caça de 5ª geração é derivado do conhecimento dos caças de 4ª geração, a função das ToT´s é queimar etapas, quer dizer, vamos desenvolver as ToT´s recebidas. Vamos DESENVOLVER um caça de 5ª geração, quer dizer pegar as ToT´s repassadas e desenvolvê-las, caso seja necessário. Para isso o parceiro terá que ter domínio de todo o processo de DESENVOLVIMENTO de um caça.

Vou repetir, ToT´s nada tem haver com a construção sob-licença e nacionalização de itens.

A questão é quem pode repassar a totalidade da tecnologia necessária, tem necessidade de um caça de 5ª geração, inclusive capacidade financeira e vontade política. É muito simples, basta analisarmos os 03 países fornecedores, e veremo quem pode, quem quer e quem precisa. Leia-se França, o resto não pode ou não quer.

[]´s

[Túlio]

Mas é muita falta de assunto: "vai ter ToT", "não vai ter ToT", é de terceira, quarta, quinta, não percebem que já discutimos isso aqui trocentas vezes, de todos os modos possíveis e imagináveis?

Vamos esperar a decisão, não adianta ficar requentando assunto antigo só para ter o que postar, o que se arranja com isso é flame e suas consequências...