Su-35 News
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Re: Su-35 News
Que mentirada, o Su-35 nunca pode ser abatido por um mosqui....digo, por um Gripen NG.
Olha o tamanho do Su-35, olha os equipamentos dele, ele é Bi-turbina! Isso é mentira.........
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AD ASTRA PER ASPERA
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Re: Su-35 News
Bom, falando sério agora. Simulação, por melhor que seja, e diferente demais da realidade quando se fala em combates.
É um bom resultado sim, não duvido em nada que poderia ser igual ou até superior na vida real, mas é só simulação.
Um abraço.
É um bom resultado sim, não duvido em nada que poderia ser igual ou até superior na vida real, mas é só simulação.
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AD ASTRA PER ASPERA
- soultrain
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Re: Su-35 News
Flávio Rocha Vieira escreveu:Essa é só prá cutucar o CM...E não vale dizer que o NG não existe...que a simulação foi feita pela SAAB...
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Segundo Saab, Gripen NG vence Su-35 em simulações na razão de 6:1
Segundo o site Flightglobal, a Gripen International, depois da derrota na Noruega contra o F-35 (JSF), realizou 50 simulações envolvendo o Gripen NG e o JSF, contra uma força de interceptação de Sukhoi Su-35, usando todos os dados disponíveis, incluindo equipamentos de contramedidas e performance de mísseis.
As simulações das Saab teriam mostrado que o Gripen NG equipado com mísseis MBDA Meteor (BVR) e mísseis Diehl BGT Defence IRIS-T (WVR) derrotou o Su-35 na razão de 6:1, ou seja, a cada Gripen NG abatido, seriam abatidos 6 caças Su-35.
Imagem do Gripen NG![]()
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Um fraternal abraço,
A noticia original eu postei há uns dias no tópico do Gripen, mas o numero é estranho: 1:6 para 1 isto parece o,6 para 1. O interessante é dizerem que com o F/A-35 é o resultado inverso. Mas enfim, caças que não existem, misseis que não existem, marketing.
soultrain escreveu:DATE:03/06/09
SOURCE:Flight International
Gripen revives war of words over Norwegian fighter assessment
By Craig Hoyle
Click Here
Saab-led Gripen International has revived its war of words linked to the Norwegian defence ministry's selection of Lockheed Martin's F-35 Joint Strike Fighter and rejection of its Gripen NG offering last November.
The move comes as the next-generation version of the Swedish fighter is in the final phase of competitions in Brazil and Switzerland, and as Saab attempts to revive stalled procurement efforts in three eastern European states.
Oslo prompted a furious response from Saab chief executive Åke Svensson last year after eliminating the Gripen from its fighter contest on the grounds that the design "does not satisfy Norwegian requirements".
Branding the evaluation process "incomplete, or even faulty", Svensson challenged a decision by evaluators to more than treble his company's guaranteed bid price from NKr55 billion ($8.9 billion) to NKr195 billion: NKr30 billion higher than a JSF figure recently confirmed as only an estimate.
Saab Gripen NG
© Saab
Saab was also angered by Norway's conduct of three secret simulations, which evaluators say favoured the F-35. The company subsequently launched its own series of 50 simulations involving the Gripen NG, JSF and a threat force represented by Sukhoi Su-35s, using all available data on the aircraft, countermeasures equipment and missile performance, it says.
Peter Nilsson, vice-president operational capabilities for Gripen International, says the results quash Lockheed's marketing claims that the JSF is over six times more capable than current-generation fighters in air-to-air combat.
Noting that a four-versus-four scenario between F-35s and Su-35s would pit eight Raytheon AIM-120D Amraam missiles and eight AIM-9X Sidewinders against 48 Vympel R-77s and eight R-73s, he comments: "They'd better be invincible. Because if you can't get past the 'Flankers' you'll never get to a ground target."
Saab's simulations saw the MBDA Meteor- and Diehl BGT Defence IRIS-T missile-equipped Gripen NG defeat the Su-35 at a ratio of 1:6 to 1. "For JSF it's the other way round," says Nilsson.
Meanwhile, Gripen International's senior vice-president sales and marketing, Bob Kemp, says the company is taking a new approach in its bid to secure pending fighter deals in Bulgaria, Romania and Slovakia, potentially covering a combined total of 42 aircraft.
"We have been looking at our strategy for that region, recognising that there is a real, genuine financial problem," says Kemp. "We're working closely with the Swedish government to try to come up with some innovative financing arrangements to find a way so that they can get the capability now and pay for it later."
Sweden has already leased 14 Gripen C/Ds each to Czech Republic and Hungary.
http://www.flightglobal.com/articles/20 ... sment.html
Marketing de banda desenhada, entre três caças, um que ainda não existe e outros dois só têm protótipos.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"

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Re: Su-35 News
este é melhor ainda....Segundo Saab, Gripen NG vence Su-35 em simulações na razão de 6:1



*Turn on the news and eat their lies*
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Re: Su-35 News
HEHEHEHEHEHEHEP44 escreveu:este é melhor ainda....Segundo Saab, Gripen NG vence Su-35 em simulações na razão de 6:1
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Re: Su-35 News
NOTIMP 15/06
Atração entre Brasil e Rússia
Sergio Leo
O Brasil já começou a combinar com os russos. E quer jogo no mesmo time. Ainda em fase de ensaio, a coordenação entre os chamados Brics, Brasil, Rússia, Índia e China, conseguiu, até agora, que autoridades desses países intensifiquem contatos, e, aparentemente, criem maior confiança para acertos bilaterais. Neste ano, por exemplo, Brasil e Rússia podem ter uma mudança qualitativa no relacionamento. É o que defende o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger.
Mangabeira tem papel inusitado no governo. Transita por vários ministérios, causa desconforto em alguns deles por sua audácia e sua agitação intelectual. Nem sempre é brindado com os melhores adjetivos no Palácio do Planalto. Mas, indiferente a críticas, diz que seu papel é provocar, promover ideias no governo. E provoca, agita, articula, acaba, por sua movimentação e persistência, garantindo destaque, nas reuniões do governo, a temas da agenda nacional e internacional que arriscavam deter-se nas encruzilhadas entre diversos ministérios.
O Itamaraty já vem, há algum tempo, tratando da ampliação do relacionamento com os russos, que tem, como estrela, a cooperação científica e tecnológica, especialmente na área espacial. Há uma comissão de alto nível, presidida pelo vice-presidente José Alencar, que deve se reunir em julho e discutir parcerias entre Petrobras e a estatal russa Gazprom, além de se fazer acompanhar por uma missão comercial, em busca de parceiras no mercado local.
No terreno do comércio, a pauta ainda é prisioneira das commodities, que ocupam a esmagadora porção das trocas de mercadorias entre os países, mas, há algum tempo, a possibilidade de venda de jatos russos para o programa FX, da FAB, somou à agenda um componente militar e industrial.
Esse componente militar garantiu a presença de mais um interlocutor nessas discussões, o Ministério da Defesa. Mas o pragmatismo comercial dos russos minou as chances, no ano passado, de participação dos caças Sukhoi na concorrência aberta pela FAB. O ministro da Defesa, Nélson Jobim, queixou-se, na época, que, enquanto os franceses abriram portas para cooperação e transferência de tecnologia, os russos pareciam vendedores obcecados, de prateleiras cheias. O Brasil avançou nas negociações com a França, que passou a ser mais cotada para vender os aviões à FAB.
Agora, os Sukhoi voltaram à cena, garantem fontes diplomáticas brasileiras. Mangabeira não acredita na chance dos jatos russos na atual disputa, mas diz ter sentido mudanças na abordagem das autoridades locais, que oferecem à embraer possibilidade de cooperação no desenvolvimento de caças de quinta geração. O ministro esteve na Rússia, há duas semanas, para encontro com autoridades dos Brics ligadas ao planejamento estratégico. E aproveitou para um giro, sempre acompanhado de representantes da embaixada brasileira, em gabinetes do alto escalão moscovita.Após reuniões com Igor Sechin, vice-primeiro ministro e dirigente da estatal de petróleo Rosneft, e com Igor Shuvalov, que encabeça o time de vice-primeiros ministros, Mangabeira acredita que a Rússia já não trata o Brasil como uma potência de alcance regional e incluiu o país na lista de interlocutores para assuntos globais. Na discussão dos Brics, diz, são Brasil e Rússia os países com ideias mais próximas em relação à estratégia para lidar com a perda de influência do dólar como moeda de referência mundial - Índia e China mantêm posições bem mais tímidas, ainda que os chineses já tenham levantado a discussão.
"Queremos, Brasil e Rússia, respostas à crise focadas em bases reais, não só nos problemas do mercado financeiro", diz Mangabeira. Ele prevê ações conjuntas em campos como propriedade intelectual, onde vê alternativas ao sistema de patentes, com projetos estatais e cooperativos de remédios e tecnologia médica, por exemplo. "O grande tema atual é a reinvenção, não a reforma, da economia de mercado, por experimentalismos institucionais", diz.
É forte a possibilidade de uma visita do presidente Lula a Moscou no segundo semestre, algum tempo depois da visita já programada à Rússia, para o encontro dos Brics em Ecaterimburgo, amanhã. Em comércio, dois temas ganham força. Um é o aumento de importação de trigo russo, que poderá substituir parte do incerto trigo argentino. Outro tema é a instalação, no Brasil, de fábricas de fertilizantes, com nitrogênio vindo da Rússia e fósforo e potássio brasileiros. Os fertilizantes são 40% do custo agrícola, e a Rússia, grande fornecedor.
É um tema importante, no momento em que, desconfiados, os exportadores russos vêm exigindo dinheiro à vista e recusam cartas de crédito de bancos internacionais na venda de fertilizantes para produtores brasileiros. As compras de fertilizantes estão em queda, anunciando perdas na produtividade rural.
Igor Sechin se prontificou a vir em breve ao Brasil liderando uma missão empresarial, para discutir alternativas de negócios, diz Mangabeira. Ele faz questão de dizer, porém, que essa aliança é pragmática, não deve ser vista como nenhum tipo de confronto com os EUA.
Essa aproximação com a Rússia tem, além das incertezas do trato com os mandantes locais, outras dificuldades. A revista britânica "The Economist" sugeriu, em sua penúltima edição, que os Brics passem a ser chamados BIC, sem a Rússia, ameaçada de estagnação econômica. A imprensa internacional fala do tombo de 15% na produção industrial e de quase 10% no PIB do primeiro trimestre, fatal a muitas cidades de uma indústria só.
Já faz mais de meio século a folclórica preparação do time brasileiro para o jogo contra a União Soviética, na Copa do Mundo de 1958, quando, após ouvir todo o esquema tático concebido pelo técnico Feola, Garrincha perguntou: "Mas o senhor já combinou com os russos?". Hoje, enquanto avançam as conversas com a Rússia, o que falta combinar são os efeitos da crise internacional sobre o país, que sofre as consequências da queda nos preços de petróleo.
Atração entre Brasil e Rússia
Sergio Leo
O Brasil já começou a combinar com os russos. E quer jogo no mesmo time. Ainda em fase de ensaio, a coordenação entre os chamados Brics, Brasil, Rússia, Índia e China, conseguiu, até agora, que autoridades desses países intensifiquem contatos, e, aparentemente, criem maior confiança para acertos bilaterais. Neste ano, por exemplo, Brasil e Rússia podem ter uma mudança qualitativa no relacionamento. É o que defende o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger.
Mangabeira tem papel inusitado no governo. Transita por vários ministérios, causa desconforto em alguns deles por sua audácia e sua agitação intelectual. Nem sempre é brindado com os melhores adjetivos no Palácio do Planalto. Mas, indiferente a críticas, diz que seu papel é provocar, promover ideias no governo. E provoca, agita, articula, acaba, por sua movimentação e persistência, garantindo destaque, nas reuniões do governo, a temas da agenda nacional e internacional que arriscavam deter-se nas encruzilhadas entre diversos ministérios.
O Itamaraty já vem, há algum tempo, tratando da ampliação do relacionamento com os russos, que tem, como estrela, a cooperação científica e tecnológica, especialmente na área espacial. Há uma comissão de alto nível, presidida pelo vice-presidente José Alencar, que deve se reunir em julho e discutir parcerias entre Petrobras e a estatal russa Gazprom, além de se fazer acompanhar por uma missão comercial, em busca de parceiras no mercado local.
No terreno do comércio, a pauta ainda é prisioneira das commodities, que ocupam a esmagadora porção das trocas de mercadorias entre os países, mas, há algum tempo, a possibilidade de venda de jatos russos para o programa FX, da FAB, somou à agenda um componente militar e industrial.
Esse componente militar garantiu a presença de mais um interlocutor nessas discussões, o Ministério da Defesa. Mas o pragmatismo comercial dos russos minou as chances, no ano passado, de participação dos caças Sukhoi na concorrência aberta pela FAB. O ministro da Defesa, Nélson Jobim, queixou-se, na época, que, enquanto os franceses abriram portas para cooperação e transferência de tecnologia, os russos pareciam vendedores obcecados, de prateleiras cheias. O Brasil avançou nas negociações com a França, que passou a ser mais cotada para vender os aviões à FAB.
Agora, os Sukhoi voltaram à cena, garantem fontes diplomáticas brasileiras. Mangabeira não acredita na chance dos jatos russos na atual disputa, mas diz ter sentido mudanças na abordagem das autoridades locais, que oferecem à embraer possibilidade de cooperação no desenvolvimento de caças de quinta geração. O ministro esteve na Rússia, há duas semanas, para encontro com autoridades dos Brics ligadas ao planejamento estratégico. E aproveitou para um giro, sempre acompanhado de representantes da embaixada brasileira, em gabinetes do alto escalão moscovita.Após reuniões com Igor Sechin, vice-primeiro ministro e dirigente da estatal de petróleo Rosneft, e com Igor Shuvalov, que encabeça o time de vice-primeiros ministros, Mangabeira acredita que a Rússia já não trata o Brasil como uma potência de alcance regional e incluiu o país na lista de interlocutores para assuntos globais. Na discussão dos Brics, diz, são Brasil e Rússia os países com ideias mais próximas em relação à estratégia para lidar com a perda de influência do dólar como moeda de referência mundial - Índia e China mantêm posições bem mais tímidas, ainda que os chineses já tenham levantado a discussão.
"Queremos, Brasil e Rússia, respostas à crise focadas em bases reais, não só nos problemas do mercado financeiro", diz Mangabeira. Ele prevê ações conjuntas em campos como propriedade intelectual, onde vê alternativas ao sistema de patentes, com projetos estatais e cooperativos de remédios e tecnologia médica, por exemplo. "O grande tema atual é a reinvenção, não a reforma, da economia de mercado, por experimentalismos institucionais", diz.
É forte a possibilidade de uma visita do presidente Lula a Moscou no segundo semestre, algum tempo depois da visita já programada à Rússia, para o encontro dos Brics em Ecaterimburgo, amanhã. Em comércio, dois temas ganham força. Um é o aumento de importação de trigo russo, que poderá substituir parte do incerto trigo argentino. Outro tema é a instalação, no Brasil, de fábricas de fertilizantes, com nitrogênio vindo da Rússia e fósforo e potássio brasileiros. Os fertilizantes são 40% do custo agrícola, e a Rússia, grande fornecedor.
É um tema importante, no momento em que, desconfiados, os exportadores russos vêm exigindo dinheiro à vista e recusam cartas de crédito de bancos internacionais na venda de fertilizantes para produtores brasileiros. As compras de fertilizantes estão em queda, anunciando perdas na produtividade rural.
Igor Sechin se prontificou a vir em breve ao Brasil liderando uma missão empresarial, para discutir alternativas de negócios, diz Mangabeira. Ele faz questão de dizer, porém, que essa aliança é pragmática, não deve ser vista como nenhum tipo de confronto com os EUA.
Essa aproximação com a Rússia tem, além das incertezas do trato com os mandantes locais, outras dificuldades. A revista britânica "The Economist" sugeriu, em sua penúltima edição, que os Brics passem a ser chamados BIC, sem a Rússia, ameaçada de estagnação econômica. A imprensa internacional fala do tombo de 15% na produção industrial e de quase 10% no PIB do primeiro trimestre, fatal a muitas cidades de uma indústria só.
Já faz mais de meio século a folclórica preparação do time brasileiro para o jogo contra a União Soviética, na Copa do Mundo de 1958, quando, após ouvir todo o esquema tático concebido pelo técnico Feola, Garrincha perguntou: "Mas o senhor já combinou com os russos?". Hoje, enquanto avançam as conversas com a Rússia, o que falta combinar são os efeitos da crise internacional sobre o país, que sofre as consequências da queda nos preços de petróleo.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Su-35 News
Não entendeSkyway escreveu:Eu juro que não entendo.

Olha a potencia da criança
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Abs.
Zepa

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Re: Su-35 News

Continuo sem entender.
Sei lá, eu só não vejo a família Flanker como um avião diferente de qualquer outro, muito menos como um avião acima dos outros ou fodão.
Pelo contrário, quando vejo essa foto, a unica coisa boa que vejo é a pintura.

Mas aí é cada um com seu cada um né.

Até por que não vai ser aqui no tópico do Su-35 que eu vou botar minha opiniões.

Tenho amor a vida.


Um abraço.
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: Su-35 News
X2!Skyway escreveu:Tenho amor a vida.![]()
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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