Na verdade, nós compramos o SBR, que será um submarino convencional de ataque baseado no Scorpène/Marlin.Jin Jones escreveu:Amigo Marino
Que nós compramos os 4 Scorpene, é fato consumado ( creio eu ), mas q. Scorpene é esse ?
Não deve ser o mesmo q. o Chile tem, até porque deve ser uma versão mais atualizada, fora isso tem o problema com os espanhois, que não permitiriam q. seja vendido para o BR um proj. q. eles participaram sem a inclusão deles no contrato.
Está incluso na venda os sub-exocet ?
O submarino é o Marlin ?
Se for, q. submarino é esse ?
Essa questão me lembra o Gripem NG, é um ótimo caça "no papel", porque ele na pratica não existe.
Afinal q. submarino nós compramos![]()
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Abraços
Jin
E, se os franceses brigaram e romperam a sociedade entre a DCNS e o Navantia no programa Scorpéne porque os espanhóis resolveram construir um submarino (o S80) baseado no Scorpène, mas usando sistema de combate americano (Lockheed Martin), em vez do SUBTICS francês, espero que eles saibam que os subs brasileiros também poderão vir a usar o sistema americano, além de outros equipamentos que podem vir a serem especificados pela MB, incluindo sonares, ESM, ECM, torpedos, etc. Ou seja, de "recheio" francês, pode ser que venha bem pouco. Em resumo, os nossos 4 SBR, não serão como os Scorpène do Chile. Mas pode ser que o recheio do navio seja francês e isso não representará maiores problemas para a MB, tenho certeza.
Mas tem uma outra coisa mais interessante: será que o SBR usará AIP MESMA? Embora não seja similar ao sistema de células de combustível alemão usados nos U214, mais eficientes mas de implementação complicada no Brasil e, por isso, recusado pela MB quando da seleção do U214, nada foi dito ainda pela MB com relação a uma revisão de sua posição em relação à adoção de AIP.
O sistema MESMA, francês, é menos eficiente do que o sistema de células de combustível alemão, mas é mais fácil de ser implementado, por não depender de grandes estruturas de transporte/armazenamento como o sistema alemão. No MESMA, a combustão de uma mistura de etanol e oxigênio gera pressão e calor, e com esse último se transforma a água em vapor, acionando uma turbina que ativa um gerador de energia elétrica. A terceira alternativa em termos de AIP é o sistema Stirling, usado pela Suécia nos seus submarinos e pelo Japão.
Agora, façam suas apostas: a MB poderá adotar AIP em seus SBR?