O redescobrimento do Brasil

Área para discussão de Assuntos Gerais e off-topics.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
P44
Sênior
Sênior
Mensagens: 56106
Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
Localização: O raio que vos parta
Agradeceu: 2994 vezes
Agradeceram: 2696 vezes

#61 Mensagem por P44 » Ter Abr 24, 2007 4:41 am

duende VERDE é o Cara$#$%$%$%&&/&/!!!!! :evil: :x :evil: [087]

Einsamkeit escreveu:Anne Frank? :shock: :shock: :shock: :shock:


A MUSA dos Sonhos húmidos e eróticos do Rabino :mrgreen:

Bárbara Leite escreveu:Alguém chegou a ver o link que eu deixei? Alguém reconheceu o Pzinho???


:evil:




*Turn on the news and eat their lies*
Avatar do usuário
Centurião
Sênior
Sênior
Mensagens: 1153
Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 21 vezes

#62 Mensagem por Centurião » Ter Abr 24, 2007 1:27 pm

Não tenho intenção de fazer propaganda de nenhum governo, mas esse plano para a educação tem medidas muito importantes. Vamos aguardar sua execução.

23/04/2007 - 18h10
Pacote da educação promete luz na classe e barco para transporte
Da redação
Em São Paulo*

O Ministério da Educação (MEC) adiantou as principais medidas do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), que será lancado nesta terça (24), no Palácio do Planalto, em Brasília. O pacote abrange todas as etapas da educação e inclui medidas típicas de um país extremamente carente na área e na infra-estrutura -- como garantir luz elétrica em todas as salas de aula (especialmente na zona rural) e fornecer barcos para o transporte escolar em áreas isoladas pelas águas.

Outra medida do PDE é fixar o piso nacional do magistério em R$ 850, com implantação total até 2010 -- o que significa que uma parcela importante da categoria recebe menos do que esse valor, que não chega a três mínimos. Representantes de trabalhadores na educação reivindicam mais: querem piso de R$ 1.050 para os docentes do ensino médio.

Há outras medidas que indicam um Brasil num estágio mais desenvolvido: o governo vai criar um índice qualitativo para cobrar resultados das prefeituras, além de ampliar o alcance de suas avaliações nacionais impondo uma "provinha" a alunos que nem completaram 8 anos.
O PDE foi elaborado pela equipe do ministro Fernando Haddad e ajudou a convencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a mantê-lo no cargo, que era cobiçado pela atual ministra do Turismo, Marta Suplicy, com apoio de parte importante do PT.

A maior parte das medidas estabelece como data final de suas metas o ano de 2010 -- o último do atual mandato de Lula.


Fonte: http://noticias.uol.com.br/educacao/ult ... u5221.jhtm

A próxima notícia eu me sinto mais confortável de colocar aqui porque é fruto do trabalho de vários governos.


Participações do Sul e Sudeste no consumo do País caem entre 2002 e 2007
10h11

SÃO PAULO - As participações das regiões Sul e Sudeste no consumo do País caíram entre os anos de 2002 e 2007. De acordo com prévia da pesquisa "Brasil em Foco", da consultoria Target Marketing, a fatia dessas localidades no bolo geral passou de, respectivamente, 18,34% para 16,81% e de 54,54% para 53,25%.

Apesar disso, o potencial de gasto aumentou em ambas as regiões. Na primeira, ele passou de quase US$ 57 bilhões para cerca de US$ 118 bilhões, enquanto, na segunda, de aproximadamente US$ 169 bilhões para algo em torno de US$ 373 bilhões.

Centro-Oeste
Conforme o levantamento, que será divulgado oficialmente em maio, a participação do Centro-Oeste no consumo brasileiro ficou praticamente a mesma no intervalo de cinco anos. Em 2002, era de 7,27% do total, passando para 7,6% este ano.

Em valores, a expectativa é que sejam despendidos cerca de US$ 53 bilhões, mais que o dobro, tomando como base o resultado de 2002, que foi de aproximadamente US$ 22,5 bilhões.

Norte e Nordeste
A participação nas compras do País cresceu no Norte e Nordeste. No primeiro caso, ela foi de 4,23% para 5,55%, atingindo este ano quase US$ 40 bilhões. No segundo, foi de 15,61% para 16,79%, ultrapassando os US$ 117,6 bilhões.



Fonte: http://www2.uol.com.br/infopessoal/noti ... 0877.shtml

Trata-se de uma ótima notícia, pois indica que a diferença no consumo das regiões está diminuindo. Ainda que, em valores absolutos, o crescimento de consumo em todas as regiões do país foi vigoroso.




Bárbara Leite
Sênior
Sênior
Mensagens: 1407
Registrado em: Sáb Mai 13, 2006 12:11 am
Localização: Onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor!

#63 Mensagem por Bárbara Leite » Ter Abr 24, 2007 7:14 pm

Centurião escreveu:Não tenho intenção de fazer propaganda de nenhum governo, mas esse plano para a educação tem medidas muito importantes. Vamos aguardar sua execução.

23/04/2007 - 18h10
Pacote da educação promete luz na classe e barco para transporte
Da redação
Em São Paulo*

O Ministério da Educação (MEC) adiantou as principais medidas do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), que será lancado nesta terça (24), no Palácio do Planalto, em Brasília. O pacote abrange todas as etapas da educação e inclui medidas típicas de um país extremamente carente na área e na infra-estrutura -- como garantir luz elétrica em todas as salas de aula (especialmente na zona rural) e fornecer barcos para o transporte escolar em áreas isoladas pelas águas.

Outra medida do PDE é fixar o piso nacional do magistério em R$ 850, com implantação total até 2010 -- o que significa que uma parcela importante da categoria recebe menos do que esse valor, que não chega a três mínimos. Representantes de trabalhadores na educação reivindicam mais: querem piso de R$ 1.050 para os docentes do ensino médio.

Há outras medidas que indicam um Brasil num estágio mais desenvolvido: o governo vai criar um índice qualitativo para cobrar resultados das prefeituras, além de ampliar o alcance de suas avaliações nacionais impondo uma "provinha" a alunos que nem completaram 8 anos.
O PDE foi elaborado pela equipe do ministro Fernando Haddad e ajudou a convencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a mantê-lo no cargo, que era cobiçado pela atual ministra do Turismo, Marta Suplicy, com apoio de parte importante do PT.

A maior parte das medidas estabelece como data final de suas metas o ano de 2010 -- o último do atual mandato de Lula.


Fonte: http://noticias.uol.com.br/educacao/ult ... u5221.jhtm

A próxima notícia eu me sinto mais confortável de colocar aqui porque é fruto do trabalho de vários governos.


Participações do Sul e Sudeste no consumo do País caem entre 2002 e 2007
10h11

SÃO PAULO - As participações das regiões Sul e Sudeste no consumo do País caíram entre os anos de 2002 e 2007. De acordo com prévia da pesquisa "Brasil em Foco", da consultoria Target Marketing, a fatia dessas localidades no bolo geral passou de, respectivamente, 18,34% para 16,81% e de 54,54% para 53,25%.

Apesar disso, o potencial de gasto aumentou em ambas as regiões. Na primeira, ele passou de quase US$ 57 bilhões para cerca de US$ 118 bilhões, enquanto, na segunda, de aproximadamente US$ 169 bilhões para algo em torno de US$ 373 bilhões.

Centro-Oeste
Conforme o levantamento, que será divulgado oficialmente em maio, a participação do Centro-Oeste no consumo brasileiro ficou praticamente a mesma no intervalo de cinco anos. Em 2002, era de 7,27% do total, passando para 7,6% este ano.

Em valores, a expectativa é que sejam despendidos cerca de US$ 53 bilhões, mais que o dobro, tomando como base o resultado de 2002, que foi de aproximadamente US$ 22,5 bilhões.

Norte e Nordeste
A participação nas compras do País cresceu no Norte e Nordeste. No primeiro caso, ela foi de 4,23% para 5,55%, atingindo este ano quase US$ 40 bilhões. No segundo, foi de 15,61% para 16,79%, ultrapassando os US$ 117,6 bilhões.



Fonte: http://www2.uol.com.br/infopessoal/noti ... 0877.shtml

Trata-se de uma ótima notícia, pois indica que a diferença no consumo das regiões está diminuindo. Ainda que, em valores absolutos, o crescimento de consumo em todas as regiões do país foi vigoroso.


Mas sabes, o que eu sinto na pele é que este governo está nivelando por baixo...




MIAAAUUUUSSS!!!!!

Imagem
Bárbara Leite
Sênior
Sênior
Mensagens: 1407
Registrado em: Sáb Mai 13, 2006 12:11 am
Localização: Onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor!

#64 Mensagem por Bárbara Leite » Ter Abr 24, 2007 7:16 pm

P44 escreveu:duende VERDE é o Cara$#$%$%$%&&/&/!!!!! :evil: :x :evil: [087]

Einsamkeit escreveu:Anne Frank? :shock: :shock: :shock: :shock:


A MUSA dos Sonhos húmidos e eróticos do Rabino :mrgreen:

Bárbara Leite escreveu:Alguém chegou a ver o link que eu deixei? Alguém reconheceu o Pzinho???


:evil:


Vixi...Não gostaste, ó pá? Propaganda da inauguração do vôo Rio - Lisboa!! Isso NÃO é da minha época!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! :(




MIAAAUUUUSSS!!!!!

Imagem
Bárbara Leite
Sênior
Sênior
Mensagens: 1407
Registrado em: Sáb Mai 13, 2006 12:11 am
Localização: Onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor!

#65 Mensagem por Bárbara Leite » Ter Abr 24, 2007 7:18 pm

Dieneces escreveu:
Bárbara Leite escreveu:Alguém chegou a ver o link que eu deixei? Alguém reconheceu o Pzinho???
Esse filminho é do meu tempo , quando estudava no Anne Frank , travessa Cauduro , Bom Fim , Porto Alegre , é o que dá postar filme antigo Bárbara , faz lembrar do passado. Passava na Difusora , CANAL 10 . O P-44 , eu imagino ele parecido com um duende , verde inclusive , esse personagem poderia ser ele sim.


rsrsrsrsrs...E eu saía pela casa cantando a musiquinha! Foi ai que nasceu meu amor por Portugal.... :D

BEIJOS, TUGUINHAS QUERIDOS!!!!




MIAAAUUUUSSS!!!!!

Imagem
Bárbara Leite
Sênior
Sênior
Mensagens: 1407
Registrado em: Sáb Mai 13, 2006 12:11 am
Localização: Onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor!

#66 Mensagem por Bárbara Leite » Ter Abr 24, 2007 7:20 pm

(O QUE HOUVE COM A MINHA BEIJOCA????? [032] )




MIAAAUUUUSSS!!!!!

Imagem
Avatar do usuário
Centurião
Sênior
Sênior
Mensagens: 1153
Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 21 vezes

#67 Mensagem por Centurião » Sáb Abr 28, 2007 12:11 pm

Onde o Brasil cresce mais rápido | 19.04.2007
Impulsionados pela chegada de novas indústrias, aumento do consumo e pelo turismo, os estados nordestinos vivem um ciclo de expansão inédito

.
.
.

Ao contrário do que Brasília imagina, esse ciclo de prosperidade da economia nordestina não começou neste governo e tampouco teve suas origens na distribuição do Bolsa Família, o programa assistencialista da administração petista. Há uma conjunção de fatores que faz com que a região experimente esse período de crescimento.

Fonte: http://portalexame.abril.uol.com.br/rev ... 27107.html

:)




Avatar do usuário
Centurião
Sênior
Sênior
Mensagens: 1153
Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 21 vezes

#68 Mensagem por Centurião » Sex Mai 04, 2007 10:43 am

Notícia muito importante. Sinaliza o começo de uma nova era do capitalismo brasileiro. A bolsa tem MUITO CHÃO pela frente.

Economia real sustenta recorde da bolsa
4 de Maio de 2007 - Desde o começo da manhã de ontem, os sinais emitidos pelo fechamento das bolsas asiáticas sugeriram que o mercado acionário no mundo viveria dia de boas notícias. No entanto, antes do meio-dia, a Bovespa rompeu a barreira histórica dos 50 mil pontos.
--------------------------------------------------------------------------------
Esse conjunto de dados, no entanto, compõe o cenário, mas não o conteúdo da escalada do mercado acionário brasileiro. No recorde da Bovespa está embutida também alguma alteração na cultura do aplicador nacional, que deixou um pouco de lado a máxima de que o medo de perder sempre inibiu entre nós a vontade de ganhar, uma triste herança colonial ibérica. Porém, pessoas físicas, atentas às crescentes demonstrações de transparência, como as do Novo Mercado, já passaram a aceitar mais risco. Inflação sob controle gerando baixa remuneração de investimentos construiu a certeza de que a bolsa de valores pode ser uma boa e segura opção. De algum modo, o recorde de ontem na Bovespa simboliza uma espécie de aceitação do capitalismo real pelo investidor brasileiro. E, neste aspecto, portanto, merece aplauso.

http://gazetamercantil.com.br/integraNo ... 668%2cUIOU




hayes
Sênior
Sênior
Mensagens: 891
Registrado em: Seg Dez 25, 2006 7:25 pm

#69 Mensagem por hayes » Sex Mai 04, 2007 10:54 am

Bom Dia sr. Centurião,


Somente como comparação, nos EUA cerca de 15% das Pessoas Físicas trabalham com ações em bolsa. Aqui, menos de 300.000 pessoas.

Existe grande espaço para crescer, e um indício é o florescimento de um pujante mercado de Fundos de Investimento, Private Equity, etc.

Porém, não tardará à existir uma natural ressaca no Mercado Acionário.


Respeitosamente,




LUGAR DE OFF TOPIC É NO OUTRO TÓPICO
"Essa é a nossa eterna tragédia. Temos inveja dos outros, mas não queremos fazer os mesmos sacrificios."
Avatar do usuário
Centurião
Sênior
Sênior
Mensagens: 1153
Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 21 vezes

#70 Mensagem por Centurião » Sex Mai 04, 2007 11:34 am

hayes escreveu:Bom Dia sr. Centurião,


Somente como comparação, nos EUA cerca de 15% das Pessoas Físicas trabalham com ações em bolsa. Aqui, menos de 300.000 pessoas.

Existe grande espaço para crescer, e um indício é o florescimento de um pujante mercado de Fundos de Investimento, Private Equity, etc.

Porém, não tardará à existir uma natural ressaca no Mercado Acionário.


Respeitosamente,


Bom dia sr.Hayes,

Primeiro, quero agradecer por responder o tópico.

Existe mesmo um considerável espaço para crescer. Mas é muito bom saber que o mercado de ações já levanta mais do que o dobro do financiamento oferecido pelo BNDES.

As ressacas no mercado ultimamente estão mais se mostrando mini-ressacas. Acho que é por isso que os analistas aumentaram a previsão de fechamento da Bovespa no final do ano de 55.000 pontos para 60.000.




Avatar do usuário
Centurião
Sênior
Sênior
Mensagens: 1153
Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 21 vezes

#71 Mensagem por Centurião » Sáb Mai 05, 2007 1:14 pm

05/05/2007 - 07h53
Solidez do país impulsiona Ibovespa acima dos 50.000 pontos
São Paulo, 5 mai (EFE).- O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) superou esta semana a marca dos 50.000 pontos pela primeira vez desde sua última modificação, em 1997, o que os analistas atribuem à solidez alcançada pela economia brasileira.

O Ibovespa fechou na sexta-feira a 50.597 pontos, um novo recorde para o principal mercado da América Latina, que em abril fechou com uma média diária de operações com ações no valor de US$ 2,1 bilhões.

O número é mais que significativo, comparando com as outras duas grandes bolsas latino-americanas.

Na Bolsa Mexicana de Valores, são negociados por dia em média cerca de US$ 600 milhões, enquanto na Bolsa de Comércio de Buenos Aires essa média foi de cerca de US$ 90 milhões nos últimos meses.


Segundo analistas, o Brasil "está na moda" no mundo dos investimentos devido a diferentes fatores, entre eles a continuidade dos altos juros no país - a taxa básica Selic está em 12,50% ao ano -, mas também a solidez observada tanto na economia como nas empresas.

Dados da Bolsa de Valores de São Paulo indicam que, desde 2004, 60 novas empresas abriram seu capital nesse mercado, e o valor total das companhias que cotam nessa praça chegou no final de 2006 ao número recorde de US$ 740 bilhões.

O mercado paulistano se transformou em um ímã para o investimento estrangeiro, que vem crescendo e nos últimos quatro anos acumula saldo positivo de US$ 18 bilhões.

Segundo analistas, essa euforia parece contrastar com o fraco crescimento do país, que nos últimos anos manteve-se em torno de 3% anual, mas se baseia no vigor de uma economia que não se expande a taxas astronômicas, mas cresce a passo firme.
Segundo o economista-chefe da companhia Quest Investimentos, Luiz Carlos Mendonça de Barros, que foi ministro das Comunicações há cinco anos, a economia entrou em um "círculo virtuoso", e isso se traduz em um maior vigor da empresa privada.

A força do setor privado nos últimos anos se apoiou, em grande parte, na bolsa, onde as empresas brasileiras captaram em 2006 cerca de US$ 55 bilhões em emissões de ações e outros instrumentos financeiros.

Em 1997, as principais ações negociadas em São Paulo foram as da Telebrás, Eletrobrás, Petrobras, Vale do Rio Doce e Usiminas, então todas estatais.

Durante este ano, a Petrobras continua no topo da lista, que inclui também a Vale do Rio Doce e a Usiminas, assim como o Banco Bradesco e a Companhia Siderúrgica Nacional.

Barros deu como exemplos de dinamismo o poder de exportação do país, que estabelece um recorde após outro, e o fato de que as reservas internacionais do Brasil superaram os US$ 100 bilhões este ano.

Outros dados significativos indicam o reaquecimento do mercado imobiliário, cujos números duplicaram em 2006, e a promessa que o Brasil representa no setor de biocombustíveis, que neste ano pode demandar investimentos de US$ 15 bilhões somente na construção de novas usinas.

Os analistas sustentam que este panorama, junto com a grande liquidez no mundo e sem a percepção de crise globais no horizonte das finanças, serve para explicar a seqüência de recordes do Ibovespa, que há exatamente dez anos tinha sua marca histórica em 13.617,30 pontos.

Entre 1997 e 2001, o indicador subiu constantemente até fechar 2001 com um recorde de 17.435,04 pontos, que naufragou na crise de confiança gerada pela então possível vitória eleitoral de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002.

Naquela época, o Ibovespa desabou e terminou o ano em 14.471,20 pontos. No entanto, quando os mercados perceberam que Lula não era a ameaça que temiam para a economia, o índice retomou sua escalada.

O ano de 2003 terminou com 22.236,30 pontos no Ibovespa, que subiu para 26.196,20 em 2004, chegou a 33.629,40 pontos no final de 2005 e fechou o ano passado em 44.526,30.


Fonte: http://noticias.uol.com.br/economia/ult ... 92316.jhtm

Calculando rapidamente, chega-se à conclusão que a capitalização da Bovespa está em US$ 840 bilhões. Podendo chegar a mais de US$ 900 bilhões no final do ano.

Boas novas.




Avatar do usuário
Centurião
Sênior
Sênior
Mensagens: 1153
Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 21 vezes

#72 Mensagem por Centurião » Seg Mai 14, 2007 2:27 pm

Brasil supera México e Argentina em inovação

Elite industrial brasileira gasta, em média, 1,4% do faturamento neste item.
Perfil pode estar relacionado à formação de quem dirige as companhias, mostra estudo.
Do Valor Online

No Brasil, Argentina e México - os três países mais industrializados da América Latina - os esforços de inovação ainda são muito baixos e baseados na aquisição de máquinas. Por trás desta média pobre, contudo, os três países possuem uma elite de empresas que investe muito acima da média em pesquisa e desenvolvimento. E no Brasil, a importância destas firmas para as vendas industriais do país chega a 25% - participação muito superior aos 12,7% do mesmo grupo de elite argentino e aos 5,3% do grupo mexicano.

Parte da explicação para o maior "sucesso" da elite brasileira está no total e no perfil dos gastos relacionados à inovação. A elite industrial brasileira gasta, em média, 1,4% do faturamento neste item, enquanto as firmas argentinas mais inovadoras gastam 1,08% de suas vendas e no México esse percentual é de 0,81%. Além dos valores, a composição destes gastos também é muito diferente. No Brasil, ele é igualmente dividido em máquinas e equipamentos, em pesquisa e desenvolvimento e outros itens. Na Argentina e no México, contudo, a aquisição de máquinas fica com 53% dos recursos e os gastos com pesquisa ficam com apenas 21% dos recursos alocados em inovação.

As conclusões e a comparação entre o potencial inovador da indústria brasileira em relação à argentina e mexicana fazem parte do estudo "Firmas inovadoras em três mercados emergentes", do professor Glauco Arbix, coordenador do Observatório da Inovação, ligado ao Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP).

Hipóteses e explicações
Depois de identificar que a elite brasileira de empresas inovadoras é maior do que a dos vizinhos latinos, Arbix começou a levantar hipóteses do porque isso ocorreu. Entre as hipóteses levantadas por Arbix está o próprio ambiente econômico e o espaço que as indústrias de cada um dos três países tiveram para desenhar suas reações.

Na Argentina, a sangria do tecido industrial no período de privatizações e abertura na passagem dos anos 80 para os 90 foi muito mais intensa do que aquela a que o setor fabril brasileiro foi submetido, primeiro na abertura promovida por Fernando Collor de Mello no início da década passada e depois com o aprofundamento dessa política ao longo da era Fernando Henrique Cardoso, observa o pesquisador da USP. Já no México, a política das "maquiladoras" simplesmente impediu o desenvolvimento de uma indústria com maior perfil tecnológico e condenou a maior parte das empresas locais, acrescenta Arbix.

Outra hipótese - que agora começa a ser estudada em uma nova pesquisa do Ipea junto com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) - é que esse perfil moderno está bastante relacionado à formação de quem dirige as companhias. As primeiras informações apontam para um grupo muito empreendedor e para executivos jovens (entre 42 e 53 anos) e boa parte deles com forte formação superior.

Embora Arbix considere necessário não supervalorizar essa "elite" de empresas - "para que não se considere a realidade industrial do país mais bonita do que ela é" - ele rejeita a tese de que o Brasil é um país condenado ao fracasso porque não domina novas tecnologias e é incapaz de produzi-las. "Do ponto de vista tecnológico, a China está em uma situação pior do que a nossa", argumenta ele.


Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Economia/0 ... 99,00.html

Temos ainda o que melhorar. Mas o aumento consistente de investimentos em P&D nos últimos anos, mostra que as empresas se conscientizaram da importância da inovação e estão na direção certa.
Imagem

Fonte: http://veja.abril.uol.com.br/160507/contexto.shtml




Avatar do usuário
Centurião
Sênior
Sênior
Mensagens: 1153
Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 21 vezes

#73 Mensagem por Centurião » Qua Mai 16, 2007 2:45 pm

http://gazetamercantil.com.br/integraNo ... 155%2cUIOU
A venda de tecnologia aplicada
.
.
.
O pedido chinês foi atendido com a constituição de equipe de técnicos especializados que irá iniciar processo de venda e transferência de tecnologia brasileira para as áreas de operação e manutenção de Três Gargantas. Os chineses sabem que eles têm problemas que os técnicos brasileiros já resolveram. O Brasil deve formatar o modo pelo qual será fornecida esta ajuda por meio do Parque Tecnológico de Itaipu. Em outras palavras, o País irá decidir qual deve ser sua política de preços para esta venda de tecnologia.
Nos 23 anos de funcionamento de Itaipu, acumulou-se know-how em operação e manutenção que não está disponível em nenhum outro centro tecnológico do mundo. A direção da usina binacional estima que na primeira manutenção realizada em suas turbinas foram necessários três meses de interrupção. Hoje, Itaipu realiza o mesmo serviço em 11 dias, com alto nível de eficiência e sem retrabalho.
.
.
.
Na semana passada, o The New York Times analisou o avanço das chamadas "multilatinas" no mercado norte-americano. O caso da Embraer ganhou destaque, pois a empresa brasileira abriu uma especializada empresa de manutenção de aviões em Nashville. Diferentes acadêmicos ouvidos pelo jornal admitiram que a pressão por abertura comercial na América Latina teve a contrapartida de que muitas empresas e prestadores de serviço decidiram também disputar espaço nos países centrais. A lógica desta contrapartida era de que o continente latino-americano não era apenas um destino, mas também origem, de capital e investimento. Esta é apenas parte da realidade. Como o pedido da China demonstra, também na venda de tecnologia aplicada o Brasil está avançando. Muito melhor deste modo.


http://gazetamercantil.com.br/integraNo ... 013%2cUIOU

Economia dá novos sinais de aquecimento
São Paulo e São José dos Campos (SP), 16 de Maio de 2007 - Indicadores como as vendas no varejo mostram que o País vive fase de forte crescimento. Importantes indicadores estão emitindo fortes sinais de aquecimento da economia. Vendas do varejo em alta, falta de equipamentos para o setor sucroalcooleiro por excesso de demanda, emprego paulista batendo recorde. Individualmente, as empresas também demonstram um fôlego considerável: a Embraer viu, no primeiro trimestre deste ano, sua carteira de pedidos crescer 50% em relação ao mesmo período do ano passado, saltando dos US$ 10,4 bilhões do primeiro semestre do ano passado para US$ 15 bilhões. Mantido o atual ritmo da economia, não será surpresa o PIB crescer além dos 4,1% hoje previstos pelo relatório de mercado do Banco Central e ficar bem próximo - ou até ultrapassar, avaliam os mais otimistas - os 4,5% defendidos pelo governo.


8-]




Avatar do usuário
Centurião
Sênior
Sênior
Mensagens: 1153
Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 21 vezes

#74 Mensagem por Centurião » Qui Mai 17, 2007 10:33 am

http://click.uol.com.br/?rf=eco-h-rel_b ... 45939.jhtm

Real vive 'lugar ao sol', diz 'Financial Times'
Além disso, observa o FT, a alta do real foi impulsionada pelo aumento da avaliação do Brasil pela agência de crédito Standard & Poor's.

Analistas consultados pelo jornal afirmam que a tendência de valorização do real deve continuar, apesar das compras de dólares pelo Banco Central para tentar limitar o fluxo de dólares para o mercado interno.

'Efeito Brasil'

A valorização do real e os dados econômicos positivos para os países emergentes ajudaram a valorizar os títulos da dívida argentina na quarta-feira, segundo o diário La Nación, que qualificou o impacto sobre o mercado local de "efeito Brasil".


Nunca pensei que veria uma expressão financeira, que empregasse o nome do país, com conotação positiva.




Avatar do usuário
Junker
Sênior
Sênior
Mensagens: 1214
Registrado em: Sex Jan 19, 2007 3:47 pm

#75 Mensagem por Junker » Qui Mai 17, 2007 2:30 pm

Brazil’s real surges on news of upgrade

By Jonathan Wheatley in São Paulo

Published: May 17 2007 03:11 | Last updated: May 17 2007 03:11

Standard & Poor’s ratings services on Wednesday upgraded Brazil’s long-term foreign sovereign credit rating by one notch to BB+, bringing the country to within one step of an investment grade rating that government ministers say is long overdue.

The news helped spur a further surge in the real, which closed at R$1.95 to the US dollar, having broken the R$2.00 barrier on Tuesday for the first time in six years.

The upgrade followed a similar move by Fitch Ratings last week, also bringing Brazil within one notch of investment grade.

Other ratings agencies, such as Moody’s Investors Service, may follow. Investment grade is significant because it opens a country’s debt instruments to a wider range of big institutional investors, increasing and cheapening its access to credit and, in theory at least, stimulating faster growth.

By some measures Brazil is already an investment grade economy. Standard & Poor’s on Wednesday raised its local currency sovereign rating by two notches to investment grade, although the foreign currency rating matters more to analysts and investors.

Fitch’s “country ceiling” – the general upper limit on ratings for non-government issuers – is also at investment grade.

Several private issuers, mostly big industrial groups and banks, already have investment grade ratings, some even higher than Fitch’s country ceiling. There is little mystery about what has driven the recent upgrades.

Brazil’s macroeconomic “fundamentals” – its trade balance and balance of payments, inflation, the profile of public debt – have all improved steadily in recent years. This year alone Brazil has accumulated more than $35bn in foreign reserves, bringing the total to more than $120bn.

The Brazilian government is now a net creditor on world markets.

Spreads on its sovereign bonds over comparable US Treasury bonds have fallen from more than 22 percentage points in late 2002 to less than 1.5 points on Wednesday.

Both Fitch and Standard & Poor’s praised the government’s adherence to sound macroeconomic policies that have helped drive the recent improvements, which have also ridden the rising tide of global liquidity.

But both also point to a failure to tackle fiscal reforms, especially of the overburdened pensions system, as obstacles to future upgrades. Other barriers include Brazil’s cripplingly high tax burden.

Liberalisation of restrictive labour regulations, the subject of loud complaint from the business sector, is explicitly off the government’s agenda.

But the two agencies differ in their view of the implications of Brazil’s fiscal problems for its debt.

Standard & Poor’s, by giving Brazil investment grade for its local currency debt, has rewarded improvements in the profile of domestic debt to the extent of regarding it as free of default risk. Fitch regards the vulnerability of domestic debt to external shocks as the main reason for holding back on investment grade.

Copyright The Financial Times Limited 2007


"Brasil passa a ser credor no mercado mundial" :shock:




Responder