EM TERMOS DE CAPACIDADE (A SER VERDADE QUE ESTAMOS ENTRE FLANKER E RAFALE), SÓ TEREMOS A GANHAR, SEJA QUAL FOR O VENCEDOR. MAS QUE VENHA LOGO, POWS!!!
Aliás, se os Francesinhos tirarem ou ao menos alargarem bem a coleirinha...




Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
cb_lima escreveu:henriquejr escreveu:cb_lima escreveu:Olá pessoal,
Como colocado pelo amigo Lucas.
Gostaria de entender mais sobre esse combate.
O F-16 foi detectado porque "ligou" os radares? E daí foi detectado a centenas de Km de distância?
Creio para que o F-16 ter sido detectado pelo Rafale ele de alguma maneira estava "emitindo". E se não fosse esse o caso? Como seria possível o Rafale detectar um F-16 com o radar também desligado?
e por aí vai...
[]s
CB_Lima
Será possivel pelo sensor infravermelhor(Irist)??
É verdade... acabei de dar uma olhada em um livro e ao que parece o IRIST não chegaria a 60km de alcance.
[]s
CB_Lima
O OSF é um sistema multifuncional adaptado ao sistema de controle de tiro do MICA, contudo, pode ser adaptado a outros sistemas, preenchendo os requerimentos da marinha e da força aérea francesas.
O sistema de armas do Rafale irá usar uma variedade de técnicas para determinar funções de telemetria, rastreio e designação de alvos, incluindo IR de banda dupla, câmera de CCD-TV de alta resolução e telêmetro laser de espectro quase IR. A capacidade multifuncional permite que o OSF desempenhe essas tarefas em paralelo. O sensor é localizado na frente do canopi do Rafale e terá duas cabeças óticas para detecção e telemetria simultânea.
O sistema completo pesa 95kg com um volume de 0,09 m³. Pode funcionar como IRST, FLIR, laser telêmetro e ser usado para vigilância, rastreio e identificação visual (VID), com alcance estimado de 80km. O OSF é acoplado com o radar para VID de alvos aéreos e de superfície.
Em testes, o OSF foi capaz de detectar e seguir uma aeronave de reabastecimento a partir de 90km a 6 mil metros de altura. Foi testado no Falcon 20 e estará operacional em 2004 no Rafale N.
O sensor pode ser usado em modos ar-superfície e ar-mar, mas um casulo designador será o sensor preferencial nesta tarefa. No modo ar-solo o sensor IR ou TV pode mostrar uma imagem em zoom do alvo para auxiliar modos CCIP e aprimorar a pontaria. O laser também é usado para telemetria e modos CCIP.
O sensor IR pode mostrar imagens nos mostradores da cabine e acompanhar oito alvos simultaneamente
fonte:http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ca/irst2.html
cb_lima escreveu:Olá pessoal,
Como colocado pelo amigo Lucas.
Gostaria de entender mais sobre esse combate.
O F-16 foi detectado porque "ligou" os radares? E daí foi detectado a centenas de Km de distância?
Creio para que o F-16 ter sido detectado pelo Rafale ele de alguma maneira estava "emitindo". E se não fosse esse o caso? Como seria possível o Rafale detectar um F-16 com o radar também desligado?
e por aí vai...
[]s
CB_Lima
projeto escreveu:cb_lima escreveu:henriquejr escreveu:cb_lima escreveu:Olá pessoal,
Como colocado pelo amigo Lucas.
Gostaria de entender mais sobre esse combate.
O F-16 foi detectado porque "ligou" os radares? E daí foi detectado a centenas de Km de distância?
Creio para que o F-16 ter sido detectado pelo Rafale ele de alguma maneira estava "emitindo". E se não fosse esse o caso? Como seria possível o Rafale detectar um F-16 com o radar também desligado?
e por aí vai...
[]s
CB_Lima
Será possivel pelo sensor infravermelhor(Irist)??
É verdade... acabei de dar uma olhada em um livro e ao que parece o IRIST não chegaria a 60km de alcance.
[]s
CB_Lima
Se os F-16 não ligassem seus radares provavelmente seriam detectados a uma distância menor pelo radar dos Rafales, porém estariam imposibilitados de disparar.
Me parece que o optrônico do Rafale é capaz de detectar um alvo a 90 km, as imagens são mostradas no HUD, pode direcionar tanto o MICA quanto armamento ar-solo e troca informações via-datalink.
Algo mais que um IRST?
Do Sistemas de Armas:O OSF é um sistema multifuncional adaptado ao sistema de controle de tiro do MICA, contudo, pode ser adaptado a outros sistemas, preenchendo os requerimentos da marinha e da força aérea francesas.
O sistema de armas do Rafale irá usar uma variedade de técnicas para determinar funções de telemetria, rastreio e designação de alvos, incluindo IR de banda dupla, câmera de CCD-TV de alta resolução e telêmetro laser de espectro quase IR. A capacidade multifuncional permite que o OSF desempenhe essas tarefas em paralelo. O sensor é localizado na frente do canopi do Rafale e terá duas cabeças óticas para detecção e telemetria simultânea.
O sistema completo pesa 95kg com um volume de 0,09 m³. Pode funcionar como IRST, FLIR, laser telêmetro e ser usado para vigilância, rastreio e identificação visual (VID), com alcance estimado de 80km. O OSF é acoplado com o radar para VID de alvos aéreos e de superfície.
Em testes, o OSF foi capaz de detectar e seguir uma aeronave de reabastecimento a partir de 90km a 6 mil metros de altura. Foi testado no Falcon 20 e estará operacional em 2004 no Rafale N.
O sensor pode ser usado em modos ar-superfície e ar-mar, mas um casulo designador será o sensor preferencial nesta tarefa. No modo ar-solo o sensor IR ou TV pode mostrar uma imagem em zoom do alvo para auxiliar modos CCIP e aprimorar a pontaria. O laser também é usado para telemetria e modos CCIP.
O sensor IR pode mostrar imagens nos mostradores da cabine e acompanhar oito alvos simultaneamente
fonte:http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ca/irst2.html
[]'s
tulio escreveu:Uma kôza muito que buena, pelo menos para mim, emerge deste tópico:
EM TERMOS DE CAPACIDADE (A SER VERDADE QUE ESTAMOS ENTRE FLANKER E RAFALE), SÓ TEREMOS A GANHAR, SEJA QUAL FOR O VENCEDOR. MAS QUE VENHA LOGO, POWS!!!
Aliás, se os Francesinhos tirarem ou ao menos alargarem bem a coleirinha...![]()
![]()
![]()
Sintra escreveu: Não existe ainda nenhum IRST instalado operacionalmente em nenhum esquadrão equipado com "Eurocanards". Os Franceses utilizaram o RWR (se é que lhe pode chamar-se assim, o equipamento instalado no RAFALE é tremendamente sofisticado).
Cumprimentos
talharim escreveu:A essa altura do campeonato em pleno ano de 2007 do século 21 qualquer coisa que vier está bom.
Até mesmo algum caça usado.
Precisamos desesperadamente de um caça.
O F-5BR além de ser um lixo está com a modernização atrasada.
midnight escreveu:morcego escreveu:Einsamkeit escreveu:Rafale na gente POWS!!!!
blasfêmia, o negócio tem que ser com os bonzinhos dos russos que não usam coleiras.
Que aeronave você acha a melhor, SU-35, RAFALE ou EF-2000???
projeto escreveu:Sintra escreveu: Não existe ainda nenhum IRST instalado operacionalmente em nenhum esquadrão equipado com "Eurocanards". Os Franceses utilizaram o RWR (se é que lhe pode chamar-se assim, o equipamento instalado no RAFALE é tremendamente sofisticado).
Cumprimentos
Sintra, os que entraram em serviço recentemente na AdlA ainda estão sem o OSF? Me parece que estavam com os sensores nas fotos, não posso confirmar agora.
[]'s
Bem, se fosse uma guerra real era o resultado: todos os F-16 seriam abatidos, sem sequer entender o que estava se passando, caso não estivessem sendo apoiados por aeronaves AEW. Já os Rafale nem mesmo precisariam muito dos AEW´s, mas com eles nem usariam radar. E a versão naval do Rafale nem tem o IRST.
Ficou claro que sem o apoio de um AEW os F-16 Block 52 + não tem a menor chance.
Não podemos esquecer é que os F-16 Block 50+, é, praticamente, o último desenvolvimento dos F-16, junto com os Block 60, que muitos dizem já estar com a célula sobrecarregada. Usando muitos sistemas já amplamente testados e treinados.
Já a versão do Rafale, é ainda uma inicial, na qual estão faltando muitos dos desenvolvimentos pensados para estes caças. Mas diria que para um começo, eles estão no caminho certo.
Quando a versão F-3 aparecer, com as turbinas M-88-3, será um inimigo formidável.