Navio-Escola Sagres abre ao público
Publicado em: http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/N ... /Noticias/
2006-11-07
Um dos mais emblemáticos navios da Marinha e símbolo Nacional além e aquém mar, vai estar aberto ao público nos dias 11, 12 e 16 de Novembro, no horário das 10H00 às 12H00 e das 14H00 às 18H30, na Doca da Marinha.
A visita ao navio insere-se nas acções programadas pela Marinha integradas nas comemorações do Dia Mundial e Nacional do Mar.
O navio-escola "Sagres", durante o presente ano, cumpriu um programa de navegação onde importa realçar a escala nos portos de Agadir (Marrocos), por ocasião do 50º aniversário da criação da Forças Armadas do Reino de Marrocos onde participou numa parada naval conjuntamente com mais de 25 unidades navais de vários países; escala no porto de Sines, por ocasião do Dia da Marinha; no Mindelo e Praia (Cabo Verde).
Das viagens realizadas realça-se ainda, a participação na Regata Tall Ships Race, em que o Navio-Escola Sagres praticou os portos de Saint Malo (França), Lisboa (Portugal), Cádiz, La Coruña (Espanha) e Antuérpia (Bélgica).
A viagem de instrução dos cadetes do 2º ano da Escola Naval foi este ano realizada a bordo do Navio-Escola e como é hábito foi neste navio que os candidatos à Escola Naval fizeram a sua Viagem de Adaptação ao mar e que este ano os levou até ao Funchal.
O N.R.P. "Sagres" tem uma guarnição composta por 9 oficiais, 16 sargentos e 114 praças e o seu actual comandante é o Capitão-de-Mar-e-Guerra Vale Matos.
Nota: A Doca da Marinha fica localizada próximo da Praça do Comércio, adjacente ao terminal da estação da Transtejo do Sul Sueste.
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Navio-Escola Sagres abre ao público
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2006-11-07
Um dos mais emblemáticos navios da Marinha e símbolo Nacional além e aquém mar, vai estar aberto ao público nos dias 11, 12 e 16 de Novembro, no horário das 10H00 às 12H00 e das 14H00 às 18H30, na Doca da Marinha.
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O navio-escola "Sagres", durante o presente ano, cumpriu um programa de navegação onde importa realçar a escala nos portos de Agadir (Marrocos), por ocasião do 50º aniversário da criação da Forças Armadas do Reino de Marrocos onde participou numa parada naval conjuntamente com mais de 25 unidades navais de vários países; escala no porto de Sines, por ocasião do Dia da Marinha; no Mindelo e Praia (Cabo Verde).
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A viagem de instrução dos cadetes do 2º ano da Escola Naval foi este ano realizada a bordo do Navio-Escola e como é hábito foi neste navio que os candidatos à Escola Naval fizeram a sua Viagem de Adaptação ao mar e que este ano os levou até ao Funchal.
O N.R.P. "Sagres" tem uma guarnição composta por 9 oficiais, 16 sargentos e 114 praças e o seu actual comandante é o Capitão-de-Mar-e-Guerra Vale Matos.
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Sintra escreveu:Viram o "Enterprise" na boca do Tejo? E o PdA ancorado para os lados de Alcântara?
Nunca tinha visto um PA Americano e aquela coisa é ENORME
O ENTERPRISE está fundeado em frente á Trafaria, andam cacilheiros para trás e para a frente a levar e trazer gringos...
Fundeada ao pé está a corveta Pereira d'Eça, deve ser para servir de Escolta

o PdA já não está em Lisboa, mas estão atracadas 2 OHPs , uma turca e uma espanollha, mais uma Kortenaer Grega junto á Lisnave (entrada da doca)
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duplicado
Editado pela última vez por luis F. Silva em Qui Nov 09, 2006 2:45 pm, em um total de 1 vez.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Luis Filipe Silva
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luis F. Silva escreveu:Algumas excelentes fotos do Enterprise:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4631
coloquei aqui um tópico com essas fotos

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Cerimónias comemorativas sobre os 45 anos da partida da 1ª Unidade de Fuzileiros para o Ultramar
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2006-11-08
No próximo dia 10 de Novembro realizam-se as cerimónias que assinalam os 45 anos sobre a partida da primeira Unidade de Fuzileiros para o ex-Ultramar, (D.F.E.1).
A Marinha, através do Corpo de Fuzileiros, decidiu assinalar a efeméride comemorando naquela data o seu dia, bem como o Dia da Escola de Fuzileiros, numa cerimónia militar em Vale de Zebro, presidida pelo Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada.
Irá proceder-se ainda, à condecoração do Estandarte da Escola de Fuzileiros com a Ordem Militar de Avis - Membro Honorários.
Durante a cerimónia será feita uma Homenagem aos Fuzileiros mortos em combate, com o descerramento das lápides que os perpetuam e a deposição de uma Coroa de Flores junto ao Monumento de Homenagem onde irá ser efectuado o toque de silêncio.
Posteriormente, será rezada uma oração pelo Capelão da Escola de Fuzileiros, o qual irá ser acompanhado de uma autoridade muçulmana, o Sheik Munir, Imã da Mesquita de Lisboa.
Este pormenor da cerimónia deve-se ao facto de que, entre os 74 mortos em combate, existia um número significativo de Fuzileiros da Guiné que professavam a religião muçulmana e animista.
Integrado nas comemorações terá igualmente lugar o lançamento da obra "Fuzileiros - Factos e Feitos na Guerra de África 1961-1974", obra que no passado dia 07 de Novembro, foi formalmente entregue ao Chefe de Estado-Maior da Armada, Almirante Fernando Melo Gomes.
Esta obra, da autoria do Capitão-de-Fragata Fuzileiro Luís Sanches de Baêna, é composta por quatro volumes que se focalizam na recriação dos acontecimentos vividos pelos Fuzileiros em África.
A emblemática obra foi promovida por iniciativa da Comissão Cultural de Marinha e editada pela INAPA.
Programa da cerimónia na Escola de Fuzileiros:
15h15 - Hora limite de chegada dos convidados e das Altas Autoridades
15h40 - Inicio da Cerimónia
15h45 - Recepção de honras das Forças pela Sua Excelência, o Chefe de Estado-Maior da Armada, Almirante Fernando Melo Gomes
15h55 - Imposição da Ordem Militar de Avis ao Estandarte da Escola de Fuzileiros
16h10 - Cerimónia de descerramento das lápides e Homenagem dos Fuzileiros mortos:
. Deposição de Coroa de Flores no Monumento
. Homenagem aos mortos em combate
. Toque de Silêncio
. Oração rezada pelo Capelão da Escola de Fuzileiros e pelo Sheik Munir
16h30 - Discursos efectuados por Sua Excelência, o Chefe de Estado-maior da Armada, Almirante Fernando Melo Gomes e pelo Contra Almirante, Comandante do Corpo de Fuzileiros
17h00 - Desfile das Forças em Parada
17h10 - Fim da Cerimónia Militar
- Deslocação das entidades para a Sala Museu do Fuzileiro onde irá ser cumprida a cerimónia de lançamento do livro "Fuzileiros - Factos e Feitos na guerra de África"
Nota ao Editor: Convidam-se todos os Órgãos de Comunicação Social a estar presentes na cerimónia no dia 10 de Novembro.

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Rui Elias Maltez escreveu:Então e as fotos das OHP turca e espanhola e da Kortenaer grega?
Tiraste alguma foto?
não

Elas estavam atracadas no fim do cais (mais afastado da ponte) , e pelo que me pareceu não se pode ir para aí de carro , tem cancelas e uma portaria

Antigamente podia-se, agora ñao sei mesmo...
estava era um paquete gigantesco mesmo em frente ás Docas, enorme, e perto da Torre de Belém era só "camones"
Depois na volta já não tinha pilhas na mánica


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Marinha - Avaliação das unidades começa no próximo ano
Almirante quer navio
A urgência do reequipamento do Corpo de Fuzileiros, nomeadamente a aquisição de um navio polivalente logístico, com capacidade orgânica de desembarque a partir de uma doca interior, bem como de operações de helicópteros, tratamento de feridos e apoio logístico em larga escala, foi ontem salientada pelo Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Melo Gomes, no Dia do Corpo de Fuzileiros, em Vale de Zêbro, Barreiro.
João Miguel Rodrigues
O reequipamento dos Fuzileiros, com um navio polivalente e viaturas amfíbias está num momento crucial das escolhas políticas
O responsável máximo da Marinha salientou ainda que a aquisição de viaturas blindadas anfíbias de rodas, “é um grande passo” para participações em forças anfíbias internacionais, como a Força Anfíbia Italo-Espanhola (SIAF) e a Força Anfíbia da União Europeia (EUABG).
O CEMA afirmou, à margem da cerimónia, que o envio de Fuzileiros para o Líbano “é uma questão absolutamente política” e apesar de não haver “ainda nenhuma informação nesse sentido”, se o Governo decidir enviar um corpo de fuzileiros, “estes estão preparados”.
Num claro recado ao poder político, Melo Gomes, no seu discurso oficial, chamou a atenção para a tendência de se “omitir, ignorar e a menorizar” a condição de “português e de militar”. “Um manto de silêncio cobre a diferença entre as comodidades da Paz, que todos queremos, e a inevitabilidade de enfrentarmos as graves ameaças (...) inerentes a chamamentos irrecusáveis na defesa da nossa fronteira comum de segurança e, portanto, dos interesses vitais do País”, salientou.
Internamente, ainda segundo o almirante, as Unidades de Fuzileiros, já a partir do próximo ano, vão passar a ser avaliadas através de “testes muito exigentes a nível nacional e internacional”, bem como estarem actualizadas com os cenários de intervenção.
O dia de ontem assinalou também os 45 anos da partida do primeiro Destacamento de Fuzileiros Especiais para Angola. Uma data lembrada justamente com o descerrar das lápides aos fuzileiros mortos, cerimónia que contou com a participação religiosa do capelão dos fuzileiros, padre Licínio, e o imã da Mesquita Principal de Lisboa, Sheik Munir, uma vez que muitos dos 74 ‘fuzos’ mortos eram muçulmanos ou animistas.
Paralelamente, foi lançado o livro ‘Fuzileiros - Factos e Feitos na Guerra de África’, da autoria do capitão- -de-fragata fuzileiro Sanches Baêna, com o apoio do capitão-de-fragata fuzileiro Rodrigues de Castro. Em três volumes, a obra, com base no espólio do antigo Gabinete de Estudos da Escola de Fuzileiros e de dossiês do Arquivo da Marinha, traça um retrato da acção dos Fuzileiros nos três teatros de operações – Guiné, Angola e Moçambique – entre 1961 e 1974.
RECORDAÇÕES
TRAUMA
O aprumo com que usa a bóina azul ferrete dos Fuzileiros lembra a José Parreira, antigo sargento daquele corpo de élite da Marinha os cinco ferimentos em combate que sofreu e a visão de dois camaradas de 19 anos mortos e cortados à catanada à sua frente, em Angola. “O trauma é pior que o stress.”
OPERAÇÃO
João Turé, sargento graduado, foi um dos fuzileiros locais da Guiné. “A operação Amandalai, junto da Guiné-Conacri foi a que mais me marcou: 60 fuzileiros desbarataram 400 guerrilheiros e trouxemos as nossas 5 baixas.”
Falcão-Machado
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=10&p=200