Moderador: Conselho de Moderação
PUTZ, cupincha véio, não chamei FLORISTA nenhum de nada, tenho grande respeito por estes profissionais, que muitas portas (e pernas) me ajudaram a abrir.nveras escreveu: X2. Mas há sim capacidade privada de alavancar o país. Não em todos os setores é claro . Mas iniciativa privada só investe em países equilibrados, sem tanta ingerência governamental. Mas obrigado por não chamar o outro florista de burro. Parece que só a esquerda tem uma certa falta de humildade .
Túlio escreveu:PUTZ, cupincha véio, não chamei FLORISTA nenhum de nada, tenho grande respeito por estes profissionais, que muitas portas (e pernas) me ajudaram a abrir.nveras escreveu: X2. Mas há sim capacidade privada de alavancar o país. Não em todos os setores é claro . Mas iniciativa privada só investe em países equilibrados, sem tanta ingerência governamental. Mas obrigado por não chamar o outro florista de burro. Parece que só a esquerda tem uma certa falta de humildade .
nveras escreveu:Túlio escreveu: PUTZ, cupincha véio, não chamei FLORISTA nenhum de nada, tenho grande respeito por estes profissionais, que muitas portas (e pernas) me ajudaram a abrir.
Lá em mil novecentos e caralho a quatro, haviam refinarias (as primeiras) privadas no Brasil, eram tão insignificantes e pequenas que algumas nem de refinarias podiam ser chamadas, chamavam destilaria, então vamos admitir que coube a iniciativa privada o pioneirismo de uma industria de Petróleo no país. Mas ficaram só ocupando a moita e acreditando nos virtuosos americanos e ingleses, que obviamente não são tão burros assim, e deviam saber da possível existência de Petróleo no país, mas preferiram concentrar seus esforços na Arábia (muito mais retorno pela concentração e proximidade do mercado consumidor) e obviamente, nos seus mercados internos (como já disse, não são tão burros assim). Mas claro que esses virtuosos capitalistas liberais, defensores da autodeterminação dos povos, não poderiam se contentar em nos abandonar a própria sorte, eles precisavam dificultar e sabotar qualquer tentativa de nos tornarmos autóctones. E ergueis as mãos aos céus, pois poucos são os povos mal estruturados como nós, que não conheceram o flagelo da miséria pela guerra, por causa da maldita lama negra. Isso é um pouco da geopolítica do petróleo. O benefício??? Bom se não fosse aquele nanico teimoso de São Borja talvez tu tivesse o privilégio de guiar uma gracinha dessas em algum momento de sua vida. E mesmo ele não foi capaz de evitar isso, alguns tiveram esse privilégio, o preço de termos aberto os olhos tarde.nveras escreveu:Eu estou falando essencialmente de custo benefício. O Sr iluminado juniorbombeiro pode me mostrar que o benefício para o povo (povão meu filho) seja maior do que o custo (vide o uso dos cargos para aprovar reformas que fodem o povão e o roubo generalizado). ME PROVE QUE O BENEFÍCIO É MAIOR QUE O CUSTO QUE EU ADMITO MINHA IGNORÂNCIA.
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igual ao Japão, Alemanha e coréia do sul que não tem petróleo? Com certeza vc acha um carro desses no paraíso das estatais, Cuba e Venezuela, a segunda cheia de petróleo.Juniorbombeiro escreveu:Lá em mil novecentos e caralho a quatro, haviam refinarias (as primeiras) privadas no Brasil, eram tão insignificantes e pequenas que algumas nem de refinarias podiam ser chamadas, chamavam destilaria, então vamos admitir que coube a iniciativa privada o pioneirismo de uma industria de Petróleo no país. Mas ficaram só ocupando a moita e acreditando nos virtuosos americanos e ingleses, que obviamente não são tão burros assim, e deviam saber da possível existência de Petróleo no país, mas preferiram concentrar seus esforços na Arábia (muito mais retorno pela concentração e proximidade do mercado consumidor) e obviamente, nos seus mercados internos (como já disse, não são tão burros assim). Mas claro que esses virtuosos capitalistas liberais, defensores da autodeterminação dos povos, não poderiam se contentar em nos abandonar a própria sorte, eles precisavam dificultar e sabotar qualquer tentativa de nos tornarmos autóctones. E ergueis as mãos aos céus, pois poucos são os povos mal estruturados como nós, que não conheceram o flagelo da miséria pela guerra, por causa da maldita lama negra. Isso é um pouco da geopolítica do petróleo. O benefício??? Bom se não fosse aquele nanico teimoso de São Borja talvez tu tivesse o privilégio de guiar uma gracinha dessas em algum momento de sua vida. E mesmo ele não foi capaz de evitar isso, alguns tiveram esse privilégio, o preço de termos aberto os olhos tarde.nveras escreveu:Eu estou falando essencialmente de custo benefício. O Sr iluminado juniorbombeiro pode me mostrar que o benefício para o povo (povão meu filho) seja maior do que o custo (vide o uso dos cargos para aprovar reformas que fodem o povão e o roubo generalizado). ME PROVE QUE O BENEFÍCIO É MAIOR QUE O CUSTO QUE EU ADMITO MINHA IGNORÂNCIA.
Quando o Senhor afirmou categoricamente que há mais estatais nos USA que Brasil, acreditei que poderia haver algum fundamento ou uma informação que eu não tivesse, porém diante dessa resposta fica evidente que não passa de ilação e frases ao vento sem nenhum respaldo fático.Juniorbombeiro escreveu:Pra ver né??? Meu querido, minhas fontes são várias, de muitas leituras, conversas e experiências ao longo da vida. Poderia desfiar aqui um rosário de pesquisas do google, como já fiz aqui várias vezes, mas você provavelmente não leria. Então faça você mesmo, te garanto que será bem mais produtivo do que ficar repetindo bobagens de Facebook, whatsapp e sites xinfrins tipo adoradores de mises, MBL's e afins. Vou até ser bonzinho com você e te indicar um caminho, comece com USPS e AMTRAK, isso já é bem básico. Se quiser uma comparação realmente abrangente, não esqueça das empresas municipais e estaduais e PRINCIPALMENTE, as de economia mista, pois parece que, estranhamente, os liberais de Facebook e literatura "for dummyes" só consideram elas estatais quando são brasileiras.
E vai me desculpar, mas essa tua realidade está bem errada. Os países com melhores índices (estou falando de paises, não de paraísos fiscais minúsculos) tem forte presença estatal.
Dois desses países que vc citou já cometeram atrocidades terríveis, em parte por causa dessa m... de Petróleo. E eles podem importar sem problemas, pois eles exportam produtos e serviços de alto valor agregado que compensam a balança comercial, sem problemas de ordem econômica, ao menos até o dia que o tio Putin é o tio Xi resolverem fechar a torneirinha em pleno inverno, só pra ver o que acontece, aí a balança comercial vai ser a última coisa com que eles vão se preocupar. Essa fixação pela Venezuela...pq não vai lá fazer uma visita?nveras escreveu:igual ao Japão, Alemanha e coréia do sul que não tem petróleo? Com certeza vc acha um carro desses no paraíso das estatais, Cuba e Venezuela, a segunda cheia de petróleo.Juniorbombeiro escreveu: Lá em mil novecentos e caralho a quatro, haviam refinarias (as primeiras) privadas no Brasil, eram tão insignificantes e pequenas que algumas nem de refinarias podiam ser chamadas, chamavam destilaria, então vamos admitir que coube a iniciativa privada o pioneirismo de uma industria de Petróleo no país. Mas ficaram só ocupando a moita e acreditando nos virtuosos americanos e ingleses, que obviamente não são tão burros assim, e deviam saber da possível existência de Petróleo no país, mas preferiram concentrar seus esforços na Arábia (muito mais retorno pela concentração e proximidade do mercado consumidor) e obviamente, nos seus mercados internos (como já disse, não são tão burros assim). Mas claro que esses virtuosos capitalistas liberais, defensores da autodeterminação dos povos, não poderiam se contentar em nos abandonar a própria sorte, eles precisavam dificultar e sabotar qualquer tentativa de nos tornarmos autóctones. E ergueis as mãos aos céus, pois poucos são os povos mal estruturados como nós, que não conheceram o flagelo da miséria pela guerra, por causa da maldita lama negra. Isso é um pouco da geopolítica do petróleo. O benefício??? Bom se não fosse aquele nanico teimoso de São Borja talvez tu tivesse o privilégio de guiar uma gracinha dessas em algum momento de sua vida. E mesmo ele não foi capaz de evitar isso, alguns tiveram esse privilégio, o preço de termos aberto os olhos tarde.
Prezado Senhor,Bolovo escreveu:Novamente a falácia de "empresa estatal = menos liberdade econômica".
Vamos para um extremo. Tomemos por exemplo a Suécia. Esse país tem 48 empresas controladas totalmente ou parcialmente pelo governo sueco e 137 mil funcionários nessas empresas (http://www.government.se/government-pol ... terprises/). A maior parte delas são indústrias de base ou do setor energético. Em compensação, a Suécia é o 19º país com maior liberdade econômica (http://www.heritage.org/index/country/sweden) e tem o 14º maior IDH do planeta (http://hdr.undp.org/sites/default/files ... report.pdf).
Agora vamos a comparação. O governo federal brasileiro (não vou contar as empresas estatais dos Estados da União) conta com 154 empresas estatais e emprega 530 mil pessoas (http://www.em.com.br/app/noticia/econom ... rios.shtml), está numa distante 140ª posição em liberdade econômica (http://www.heritage.org/index/country/brazil) e está em 79º na lista de países por IDH. Olha, já sei porque o Brasil está tão mal no ranking: são as malditas estatais.
Mas se formos realmente ver, a Suécia é um país com 10 milhões de habitantes e o Brasil tem 207 milhões, apenas 20 vezes mais. A Suécia tem uma estatal a cada 208 mil habitantes. Já o Brasil tem uma estatal a cada 1,3 milhão de habitantes. Agora vamos ao dado realmente interessante: a Suécia tem uma força de trabalho de aproximadamente 5 milhões de pessoas e 137 mil dessas são empregadas em estatais, ou seja, 2,74% da força de trabalho sueca estão nas estatais. Já aqui no Brasil a força de trabalho é composta por 102 milhões de pessoas (http://www.valor.com.br/brasil/4742759/ ... o-diz-ibge) e se contarmos as 530 mil empregados em estatais, veremos que elas correspondem a apenas 0,5% da força de trabalho nacional.
Oras, estou confuso.
Não era para o Brasil ter maior liberdade econômica e um maior IDH do que a Suécia pelo fato de termos, proporcionalmente, um menor número de estatais e de empregados nas estatais?
Juniorbombeiro escreveu: Dois desses países que vc citou já cometeram atrocidades terríveis, em parte por causa dessa m... de Petróleo. E eles podem importar sem problemas, pois eles exportam produtos e serviços de alto valor agregado que compensam a balança comercial, sem problemas de ordem econômica, ao menos até o dia que o tio Putin é o tio Xi resolverem fechar a torneirinha em pleno inverno, só pra ver o que acontece, aí a balança comercial vai ser a última coisa com que eles vão se preocupar. Essa fixação pela Venezuela...pq não vai lá fazer uma visita?
Enrolou, enrolou e não mostrou os benefícios para o POVÃO.nveras escreveu:Eu estou falando essencialmente de custo benefício. O Sr iluminado juniorbombeiro pode me mostrar que o benefício para o povo (povão meu filho) seja maior do que o custo (vide o uso dos cargos para aprovar reformas que fodem o povão e o roubo generalizado). ME PROVE QUE O BENEFÍCIO É MAIOR QUE O CUSTO QUE EU ADMITO MINHA IGNORÂNCIA.
Para quem não enxerga não adianta mostrar nada mesmo.nveras escreveu: Enrolou, enrolou e não mostrou os benefícios para o POVÃO.
Preço do barril do petróleo em 1994, mais ou menos US$ 17,00Em 1994, era possível comprar 127 litros de gasolina com um salário mínimo. 8 anos depois, em 2002, o poder de compra da gasolina diminuiu e era possível comprar 97 litros do combustível com o salário mínimo. Atualmente (2015), após os reajustes, é possível comprar 220 litros com o mesmo salário mínimo.
Não respondeu por que tem que ser estatal, que é a questão levantada.Juniorbombeiro escreveu:Para quem não enxerga não adianta mostrar nada mesmo.nveras escreveu: Enrolou, enrolou e não mostrou os benefícios para o POVÃO.
Preço do barril do petróleo em 1994, mais ou menos US$ 17,00Em 1994, era possível comprar 127 litros de gasolina com um salário mínimo. 8 anos depois, em 2002, o poder de compra da gasolina diminuiu e era possível comprar 97 litros do combustível com o salário mínimo. Atualmente (2015), após os reajustes, é possível comprar 220 litros com o mesmo salário mínimo.
Preço do barril do petróleo em 2002, de US$ 19,00 a US$ 28,00
Preço do barril do petróleo em 2015, de US$ 47,00 a US$ 36,00 (lembrando que isso não reflete a variação do intervalo, pois em julho de 2008 chegou a estar US$ 132,55).
Há, mas o povão, povão mesmo não tem carro. Pois bem, isso reflete em toda a cadeia de preços de itens que o povão é mais sensível como transporte público e produção de alimentos (tratores, colheitadeiras, fertilizantes, bombas de irrigação, caminhões e até a kombi do verdureiro), lembrando que óleo diesel e gás de cozinha no Brasil foram altamente subsidiados. Mas pensar é muito difícil, é mais fácil pegar tudo (mal) mastigado nos manuais for dummies dos institutos liberais da vida.
