TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[caixeiro]

Os russos ficaram de fora por que o FX - 5ª geração vai ser deles.

Nao vai ter 5ª geracao

As 36 aeronaves, que integrarão o 1º lote, deverão ser entregues a partir de 2014, com expectativa de vida útil de, no mínimo, 30 anos. Assim, ao longo dos próximos anos, haverá a substituição, gradativamente, dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M. O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo

Futuro medio e longo prazo == nunca ou perto disso.

[knigh7]

Galera, o Sr. NJ falou tanto em transferência de tecnologia, e vamos acabar nas mãos dos americanos, sem transferência de tecnologia, sem participação no desenvolvimento de aeronave, sem agregar qualquer conhecimento maior para a indústria aeronáutica do país, escrevo sem medo de errar.
É o estilo Sr. Mulla, muita propaganda para impressionar, mais a realidade é outra, não temos $$ para uma participação maior em qualquer projeto mais significativo.

No RFI da FAB ela pediu a transferência de 10 tecnologias sensíveis.

se o F-18 entrou para a 2ª fase, .provavelmente a FAB considera que os norte-americanos possam transteri-las

[Corsário01]

Nunca é tarde para relembrar algo bem recente!

Alide: A Boeing se encontra disputando tenazmente a concorrência MMRCA na Índia. Como no Brasil, lá eles esperam uma proposta profunda de transferência de tecnologia, incluindo até a fabricação das aeronaves pela indústria local. Quais as semelhanças e diferenças entre os requerimentos de transferência de tecnologia da Índia e do Brasil?

BG: É verdade, ambos os países incluíram cláusulas de transferência de tecnologia nas suas concorrências, mas, os objetivos específicos aparentemente são bem distintos. Enquanto a Índia foca sua intenção na construção local dos aviões selecionados, o Brasil busca um conjunto estreito de tecnologias que avancem o potencial de sua indústria de uma forma mais ampla, bem além dos limites do programa F-X. O Brasil tem uma indústria bastante avançada e de competência reconhecida no mundo aeroespacial. Eu vejo o Brasil buscando estabelecer relações industriais internacionais de natureza mais igualitária (“peer-to-peer”) ao invés de se bastar com um formato mais simples, algo como “pai-filho”. Dentro do “Request for Information” havia um item que especificava cerca de 10 tecnologias-chaves que o Brasil deseja adquirir. Algumas destas teriam que ser absorvidas por órgãos de pesquisa do setor, como o CTA/ITA. Outras, naturalmente, seriam mais da alçada da Embraer, e outras, ainda, viriam a ser úteis para alguma das várias empresas médias de componentes para a indústria de defesa/aeroespacial que começam a se destacar no Brasil.

Eu acho inclusive que esta estratégia da FAB para obter novas tecnologias está, sem dúvida, sendo implementada de uma maneira particularmente inteligente. Parece que o objetivo deles é “aprender a pescar” e não apenas “obter os peixes”. A Força Aérea Brasileira está buscando maneiras de capacitar a indústria local para aprender a projetar e desenvolver suas próprias “caixas”. Um elemento importante é lembrarmos que a tecnologia avançada também tem seu “prazo de validade”. Se a indústria local não tiver como aproveitar essa tecnologia dentro de um prazo curto, o valor da transferência pode diminuir, ou mesmo, vir a desaparecer.

Esta é a nossa melhor hora, já entregamos mais de 360 Super Hornets, nos encontrando quatro meses adiantados em relação ao cronograma de entrega acertado.

Desta vez, o cronograma do F-X2 está muito agressivo, nós retiramos o documento de solicitação de informações (RFI) no dia 12 de junho e a data para sua apresentação era apenas 45 dias depois, no dia 30 de julho. O RFI do F-X2, com cerca de 100 páginas impressas, foi muito bem escrito e organizado. Não foi muito difícil para nós responder ao RFI, uma vez que a maioria do que nos foi solicitado já estava apurado para a participação em outras concorrências. O RFP deve ser muito mais detalhado, por isso mais extenso. Como comparação, nossa resposta ao RFP da Índia tinha nada menos que 8.000 páginas. A FAB está de parabéns por sua objetividade, assim ela evitou que árvores demais fossem sacrificadas apenas para preparar nossa resposta. Nossa expectativa, pelo que conversamos com a FAB, é que o RFP venha a ser emitido ainda antes do fim do ano. Se tudo correr assim, as datas de anúncio do vencedor do F-X2, previstas pela imprensa para abril de 2009, seriam bastante alcançáveis.

Alide: Que tipos de off-sets serão ofertados ao Brasil caso o programa F-18E/F seja escolhido vencedor do F-X2?

A Boeing tem uma excelente história em relação à aplicação de programas de off-set. Ao longo dos anos nós já cumprimos cerca de 30 bilhões de dólares, apenas em programas de off-set em vendas internacionais, e isso, sempre dentro dos prazos acertados. Neste caso em especial, os termos do off-set ainda não foram devidamente detalhados no RFI, esperamos que isto venha a ser explicado em profundidade no RFP.

Alide: Os caças americanos têm sido repetidamente percebidos no Brasil como “propostas inviáveis”, especialmente, devido às restrições impostas pelo Departamento de Estado para a transferência de tecnologia militar avançada. Esta proposta do Super Hornet para a FAB poderá atender, por completo, às exigências de acesso aos códigos fontes dos sistemas embarcados?

BG: Sim, ela poderá. A relação política entre os EUA e o Brasil, duas potências econômicas de grande importância no mundo, segue numa tendência de melhora contínua. Embora a Boeing esteja aqui apresentando o produto e esclarecendo dúvidas, caso ele venha a ser concluído, este negócio será realizado como venda “governo a governo”, ofertado dentro do formato Foreign Military Sales (FMS). Caberá ao governo americano a compra destes aviões da Boeing para sua posterior revenda ao Brasil. Sem o apoio absoluto e completo do governo americano, nós não teríamos nada o que fazer aqui agora.

[Corsário01]

Seus problemas acabaram. Super Hornet Tabajara Plus Aesa Aviator.

Por essa vc não esperava. Não contava com a minha astúcia!

[AlbertoRJ]

As 36 aeronaves, que integrarão o 1º lote, deverão ser entregues a partir de 2014, com expectativa de vida útil de, no mínimo, 30 anos. Assim, ao longo dos próximos anos, haverá a substituição, gradativamente, dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M. O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo.
Por fim, o Comando da Aeronáutica ressalta que este processo representa um importante avanço para sua Indústria de Defesa com reflexos duradouros, possibilitando parcerias estratégicas de longa duração. No correr do próximo ano, deverá ser conhecido o vetor selecionado, tão logo as fases subseqüentes sejam concluídas.

Em 2014 todos os finalistas estarão com radar AESA e capacidades plenamente desenvolvidas. O Rafale leva vantagem devido a essa parte que negritei. Mas são ótimos aviões. O Gripen NG ainda não está operacional, achei que o escolhido seria o Gripen C mesmo, mas o NG é muito mais interessante.

[]'s

[PRick]

Voltando a realidade, e as entrevistas dadas pelo MU e NJ, em várias publicações, o recado está claro, e já foi dado.

Sobre a Short list, teve aquela matéria da ISTO É, QUE DEU O FURO DE REPORTAGEM sobre o Gripen, o Rafale e o um TERCEIRO candidato.

Tem pai que é cego, continuem sonhando com F-18, aquela @$%¨¨@!# aérea.

Agora, a FAB continua a mesma, não dá para comparar GRIPEN NG com RAFALE e F-18E. São caças de classes diferentes!! Mas eu não entendo nada de aviões.

[ ]´s

[Pablo Maica]

Dessa vez a FAB não vai aceitar aviões goela abaixo de novo, ja estão esperando os engravatados do governo com a faca na mão... portanto rafale out!!


Um abraço e t+

[orestespf]

Algumas observações:

1) O Rafale e o F-18 estão operacionais, mas o Gripen NG não;

2) Existe um documento, apresentado no DB na forma de notícia, afirmando que o caça a ser escolhido deveria contemplar a FAB e também a MB;

3) É preciso saber se a FAB seguirá o caminho da MB ao comprar equipamentos efetivamente testados em combates reais;

4) Os americanos para venderem F-18 SH podem (pra mim é certeza) oferecer algumas células usadas deste vetor para a MB;

5) Os franceses retiraram recentemente alguns Rafales M F-1 de operação. Aparentemente sem sentido algum, mas agora as coisas ficam mais "claras" (parece que a questão do "desempate" passa pela MB, principalmente dentro do MD);

6) A possibilidade de caças de 5ªG se resume agora ao F-35 americano, pelo menos em tese;

7) Loucos não faltam por aí, não duvido que os escolhidos sejam um destes três, mas que "encaixem" a Rússia com o seu PAK-FA mais adiante (o NJ chegou a declarar publicamente que não veria problemas da dobradinha Rafale + PAK-FA). Eu, eu particular, não gosto desta idéia;

8) A "saída" dos russos não foi gratuita, tem motivos aí (não falo de imposição de políticos);

9) Recentemente os americanos declararam que nos apoiaria para o CS.

Qualquer um destes caças é ótimo, estaríamos bem servidos. É preciso conhecer muito bem a proposta dos suecos, isto me parece fazer toda a diferença.

A presença dos americanos não é surpresa alguma, mas é preciso compreender perfeitamente a questão de transferência de tecnologia que eles sempre negaram e que agora parece ter mudado. Só isso para explicar o motivo dos americanos serem finalistas.

Não gostaria de ver o Brasil nas mãos de um único fornecedor. Neste caso, ou seja, se o Rafale for descartado, sobrariam Gripen NG e F-18, sendo este último adequado também para a MB.


Vamos ver o impacto da coisa, muito boato vai rolar!


Sds,

Orestes

[PRick]

Podemos concluir, que os russos já sabiam que estavam fora, agora, o movimento em direção a Venzuela ganha sentido. E o quadro está bem claro, os Mi-35 são o troco político para os russos, mas ainda não estão garantidos, tudo vai depender dos acontecimentos eu diria.

Quem sabe a decisão do FX-2 não saia em 22 de dezembro!

[ ]´s

[Corsário01]

&*&%&^$&* de caça é o Rafale que nem AESA tem ainda.

Prick deixe de ser criança e volte a ser objetivo em seus posts.

Vc já está bem crescidinho para este tipo de joguinho.

[luisdmrx]

Se a MARINHA for realmente a questão de desempate entre os dois vetores, qual deles estaria em condições de operar hoje no SP? tendo em vista que não temos noticias de um PA num futuro proximo.

[PRick]

&*&%&^$&* de caça é o Rafale que nem AESA tem ainda.

Prick deixe de ser criança e volte a ser objetivo em seus posts.

Vc já está bem crescidinho para este tipo de joguinho.

Quer que eu pegue os meus textos sobre o F-18E, ou SUPER LENTO HORNET, apelido que os pilotos da US NAVY deram para aquela !@$%¨@%$¨aérea! Em em 2001, ainda no Poder Naval On Line, aonde tinha uma opinião do Piloto mais graduado dos Fuzileiros Navais deles, dizendo que o caça era UMA !@$%$@! E na época, concordei totalmente com os argumentos apresentados.

Ou devo pegar os post bem recentes, nos quais destrinchei a entrevista do MU, e dizia claramente, existem 02 possibilidades, que as duas envolviam caças de 4 geração plus!

1- Compra de um projeto de caça de 4 geração plus para ser construido e reprojetado no Brasil, pela Embraer. O MU foi bem claro, é a prioridade;

2- Compra de pratileira de um caça de 4 geração plus, e o desenvolvimento de um caça de 5 geração.

Disse bem claro, a sobre caças de 5 geração, isso não era sério, era fantasia ou algo que o MU quer, mas não tem viabilidade agora.

Na primeira hipótese, somente RAFALE e GRIPEN pode ser pensados, na segunda o F-18E tem chance.

O que o MU falou, é o seguinte, queremos um caça de 4 geração plus, capaz de sofrer reprojetos, de tal modo que tenha performances semelhantes a um caça de quinta geração. O F-18E já é um reprojeto, assim, estaria fora.

Portanto, tanto, MU como o NJ não querem o F-18E, por tudo que já foi falado por eles.

[ ]´s

[Pablo Maica]

Melhor um lento que um cego!


Um abraço e t+

[Tigershark]

Se a MARINHA for realmente a questão de desempate entre os dois vetores, qual deles estaria em condições de operar hoje no SP? tendo em vista que não temos noticias de um PA num futuro proximo.

Para operar no São Paulo o Rafale(com algumas restições de carga) e o F-18 versão A/B.

[Tigershark]

A questão que me incomoda é: Os 3 selecionados podem fazer frente aos SU-XX venezuelanos?Tenho minhas dúvidas....